segunda-feira, 21 de março de 2022

CONVERSANDO COM DEUS>

 Conversando                                   

                 Com Deus.

A saga de um povo em...

Autor: WDGunther

 

 Certa madrugada eu acordei com vontade de conversar com meu PAI celestial, e resolvi mesmo sentado na beira de minha cama, ainda nos escuro da noite, tentar falar com ELE e assim o fiz:

--Meu PAI, que estas no céu, se estiver me ouvindo permitiria que eu se lhes fizesse algumas perguntas?

--Faça-as MEU filho estou TE ouvindo..

--Obrigado PAI...

P – PAI, primeiramente eu preciso entender e saber qual o meio ou o caminho que eu devo usar para conversar com o SENHOR?

R - Toda criatura tem duas portas de comunicação dentro de si, uma porta é a ESTREITA  é privativa e usada entre MIM e os MEUS filhos, quando quiserdes falar COMIGO, seja orando ou conversando este é o único meio de comunicação, mas quando o ser humano usa seus pensamentos dirigidos  para as coisas do mundo e que não estão afetas a MIM a porta estreita se fecha e se lhes abre a porta LARGA que é a porta do mundo. O sexto sentido ou o poder extra-sensorial é quem define toda postura, comportamento e atitudes como: Conversar COMIGO, orações, pedidos de clemência e perdão analises prematuras, vocações, sentimentos de humildade, e ajudas, esta TUDO dentro de seu ego e só se tem acesso a ele pela porta ESTREITA na qual EU estou eternamente ligado, mas é também é a porta pela qual entrarás nos caminhos do Universo ou nas MINHAS moradas para onde irão todos os MEUS filhos que me obedeceram e aceitaram aos ensinamentos de JESUS. Da mesma maneira o sexto sentido sensorial vos adverte e vos alertam das coisas ruins, das tentações, dos pecados, e até da morte, mas o ser humano tem a livre vontade de acatar ou não tais informações, resumindo, os que usarem esta porta LARGA, mas se em tempo hábil não se arrependerem e chegarem a Jesus estes não terá mais retorno e nem acesso ao MEU REINO, pois ela só leva aos caminhos do mundo e do pecado cujo salário é a morte. “Assim sendo todos que passarem por uma porta ou pela outra já estarão julgados”.

 P – È verdade que é chegado o final dos tempos? O SENHOR destruirá este mundo e os seres viventes?

 R – O universo e a vida são eternos, não há final de tempo e  nem de começo para estes, mas o final de tempo para o ser humano MINHAS criaturas e MEUS filhos chega a todo instante, pois quem morrer sem ter alcançado a salvação por JESUS o tempo para ele se esgotou, pois só ELE tem a chave da Porta dos Céus e assim resgatará os justos para a Nova Morada, porem o tempo se esgotará para os seres humanos que habitam este mundo violento que EU não desejei o peso da infâmia, do pecado, da prostituição, da luxuria, da lascívia e da violência são tão grande que se tornou insanável e assim como o Oleiro remodela seus vasos defeituosos certamente todos os ímpios voltarão a suas origens como pó da terra para serem remodelados e, então uma nova geração nascerá da terra e das águas. EU não vou destruí-los, mas sim renová-los, portanto creia MEU filho que antes de acordardes pelo sexto dia num futuro muito próximo estará tudo consumado, mas não vós apoquenteis, porque os justos serão resgatados, estarão a salvo e habitarão na promessa da nova terra em que só os humildes de coração as herdarão. 

 P - Existe Inferno? Onde fica ele?

 R -O inferno existe e está dentro de você mesmo se viveres em abominação, na lascívia, na luxuria convivendo com o mal, com as drogas, os vícios e os crimes serás aos poucos destruído e estará vivendo dentro de um inferno que o atormentará pelo resto de tua vida, você mesmo cria o inferno, não pela MINHA vontade.

P - E o céu, existe? Onde fica ele?

 R- Sim ele existe e também está dentro de você, no seu corpo e na sua alma, EU habito nos corações puros e bons, para que você consiga isto EU vos dei o livre arbítrio e no instante que foste gerado EU já vos tinha dado de tudo que necessitaria para viver uma vida longa exemplar e pura, então, não devo interferir em nada na sua vida na terra, lhe mostrei o caminho nos ensinamentos de meu FILHO JESUS, siga o caminho do amor e já estarás no céu, e para os justos darei a nova terra que prometi a qual os mansos e humildes de coração as herdarão.

 P - Em Gêneses afirma que o homem foi feito segundo a semelhança e imagem de DEUS, é verdadeira esta afirmação?

 R - EU posso tornar à imagem e posso me tornar um semelhante ao ser humano, mas o ser humano jamais poderá tomar a minha imagem e nem ser meu semelhante, pois eu sou o Criador e ele a minha criatura.  

 P–SENHOR, o chamam por tantos nomes, e criaram tantas figuras e imagens, mas qual delas o representa realmente e por qual nome devemos chamá-lo?

 R - EU tenho muitos nomes, isto não importa, porque eu sou UM SÓ e escutarei a quem me chamar, mas figuras ou imagens minhas não podem ser feita ou reproduzidas, pois são apenas figuras mortas, inanimadas e sem vida que nada podem fazer, portanto aqueles que as venerarem NÃO serão considerados como filhos MEU, eu não tenho semelhança com qualquer coisa que seja, MINHA figura é representado pelo UNIVERSO e tudo que nele existe Inclusive você MEU filho.

 P – Houve mesmo uma rebelião no céu quando então expulsaste um anjo que se tornou em demônio?

 R – EU sou o PAI de todas as criaturas e SENHOR DO UNIVERSO e como VOSSO DEUS EU nunca tive inimigo, pois só os tem quem pratica a inveja, a maldade e a violência, como poderia EU o PAI DA PERFEIÇÃO criar algo tão abominável como o Satanás e o Inferno? Não MEU filho nunca houve rebelião alguma e nem nunca haverá;

 P - Se nos mantermos firmes na promessa de JESUS teremos uma nova morada?

 R - Para se manter na retidão dos ensinamentos deveis vigiar e orar muito, pois nenhum homem é perfeito  e para provar esta fraqueza meu FILHO foi crucificado e a MINHA promessa para os justos é que somente os mansos e humildes de coração habitem a Nova Canaã.

 P - As coisas ruins que acontece com a gente são porque o SENHOR quer e deixa acontecer?

 R - Se você sofre, EU choro, afinal sou seu PAI, buscai o caminho da retidão e dificilmente encontraras o mal.

 P - Se um filho meu corresse grande perigo o SENHOR o livraria?

 R - O MEU coração se entristeceria e tocaria naquele coração para que orasse só isto poderá salvá-lo.

 P - O que é a vida e como ela se realiza?

 R - A vida é comparada a uma lâmpada acesa. É energia que gera a luz, e, se retirar à energia ela se apagará e então só restará um corpo sem vida, mas toda vez que o DONO achar por bem ligá-la a energia volta e ela se acende de novo, e a energia é o ESPIRITO SANTO.

 P - E alma?

R- Alma é comparada com o homem que dirigi uma maquina, estando parada e mesmo abastecida ela esta morta, mas vindo o HOMEM ligando-a e movimentando-a ela tem vida, portanto a alma é quem comanda as ações do corpo;

 P - Porque o ser humano é violento, carnívoro e rancoroso?

 R - Quando o ser humano foi criado sua composição era e ainda são de minerais, água e sal e deles precisa para sobreviver, a terra fornece estes suprimentos através das plantas, veja os animais que pastam somente capim, cresce e em dois anos estão adultas e tem muita carne e à sua cria sustenta com muito leite, inicialmente era o homem essencialmente herbívoro e livre, mas seu comportamento mudou em decorrência da hostilidade que o ambiente se lhes proporcionava e assim se tornou carnívoro e em razão de ter que sobreviver entre os perigosos habitantes deste planeta teve que aprender a matar e assim se tornou violento, mas o espírito continuou intacto, pois o corpo é só terra e para a terra irá voltar, o ser humano dá muita importância ao corpo e se esquece de sua alma e de seu espírito, estes sim são os seus verdadeiros EU, o corpo nada mais são do que minerais em pó da terra. A alma e o espírito é que importam, portanto zelai destes porque os que matam o corpo depois nada mais podem fazer;

 P - Na Bíblia no velho testamento o chamam de SENHOR DOS EXÉRCITOS e é quem comandava as batalhas e ao seu comando cidades e vilas inteiras foram destruídas e seus bens saqueados, não poupavam nem mesmos velhos e nem as crianças como na chacina contra os CATÁROS, o SENHOR consentiu esta matança? E porque toda guerra tem suas raízes em disputas religiosas? E porque usam SEU nome para matarem seus próprios Irmãos? Porque esta separação religiosa? Cristão de um lado e Muçulmanos do outro lado. A violência tomou conta do mundo.  Esta situação que se agrava cada vez mais terá um fim?

 R - Como já vos ensinei a todo ser humano, desde a sua origem, lhes foi dado o livre arbítrio, portanto EU não interfiro em nada nem a favor de um nem contra outro, e, o que vive pela espada pela espada certamente morrerá e não terá um lugar no MEU reino, toda guerra na época anterior à idade cristã vilipendiava o MEU conceito, pois agradava aos homens terem dois Deuses um Mau e outro Bom, depois na era cristã, as guerras tiveram e ainda tem origem na vinda do Messias ou MEU FILHO JESUS que veio para salvar o mundo pregando a humildade, o arrependimento e o amor ao próximo. Mas há os que veneram a velha lei e o Corão e estes não aceitaram a Jesus como MEU enviado e por este motivo está gerando grandes conflitos e muitas violências, o que não tem ME agradado.  Estes incrédulos ainda esperam que eu envie um novo Messias, mas eis que o tempo passa e à Hora Final é chegada e ai  destes incrédulos os seus corpos nem para adubo servirão, pois se negam a aceitar que ELE Jesus é verdadeiramente meu FILHO e assim aqueles que se apartaram do Filho, do Pai apartado estão e destes, dois terços serão extintos, só restando os que EU os humildes de corações  e os enviados pelo MEU FILHO. Ai de TI gerações pecaminosas de Abraão, Ai de Ti Josué. E Tu Maomé... As tuas estatuas fenderão de cima abaixo e cairão no abismo do esquecimento eterno e assim também todos os teus seguidores. Ai de Ti Jerusalém que apedreja os santos e mata os profetas mais uma vez não sobrará pedra sob pedra e o muro das lamentações ruirá e com ele muitos de seus seguidores. Em breve aparecerá um sinal no céu, uma pomba branca com as asas bem aberta, mas não será um sinal de paz, mas sim do castigo que vira seguidamente dos céus e dois terços de todos os seres viventes serão destruídos. Assim com EU fiz com Sodoma e Gomorra; 

 P- Por que os Pastores fazem questão de versarem sobre mais sobre o velho do que do novo testamento?

 R- O velho testamento não deve ser revivido, pois ali nada pode servir de exemplo, ou o sacrifício de JESUS terá se tornado em vão. DELE nasceu o Cristianismo e os que não aceitaram a MEU FILHO e se afastaram também de MIM.  Deu-se então inicio ás disputas religiosas que tem verdadeiramente por base a ganância sustentada pelo vil metal espoliado aos mais humildes e pobres, os lideres religiosos quer sejam ou não Cristãos, ou Islamitas quase todos, se locupletam do poder e transformam a religião em um negocio lucrativo criando seitas diferentes, Igrejas e feudos  milionários e este comportamento tem sido o maior pecado que tem assolado humanidade nestes últimos tempos e em decorrência destes desmandos e das violências contra inocentes certamente estes algozes não passarão pela porta no novo paraíso e breve será chegada à hora em que cada um terá que prestar contas de seus atos. Mas estes se fizeram de surdos e não o quiseram ouvir. São os lobos que vem em pele de cordeiro. Como EU já mencionei tudo isto muito em breve terá um fim pelo castigo que virá do céu a exemplo do que aconteceu com Sodoma e Gomorra dois terços de todos os seres viventes retornarão as suas origens como pó da terra e serão, ao final, renovados, pois terão que nascer de novo, restando apenas os escolhidos que aceitaram a MEU FILHO, e, estes, quando o holocausto chegar, muito mais breve do que pensas, EU os colocarei em segurança e estarão a salvo para herdarem a nova terra.  E, estes não serão contados;

 P - No velho testamento, logo no inicio, assim está escrito “Por volta de 1.880 AC. enquanto orava o patriarca Abraão tendo ouvido a voz de IAHWEH que lhe disse: “Sai de tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti um grande povo, eu te abençoarei, engrandecerei teu nome; sê uma benção!  E Abraão partiu levando sua tribo, mas quando os hebreus chegaram Terra prometida ela já estava habitada por outros povos, os cananeus e os filisteus e para se instalarem tiveram que travar lutas pela posse das terras. O Senhor Deus teria mandado que ele Abraão invadisse as terras ou a nova Canaã hoje Palestina que já estavam ocupadas por outros povos expulsando-os e matando-os? Fica a pergunta para esclarecer este episodio o correto seria; “tendo ouvido a voz de IAHWEH” ou “Pensando ter ouvido a voz de IAHWEH?”.

 R - Embora EU tenha falado muitas vezes com Abraão como falo contigo EU nunca interferi nos procedimentos, nas decisões e nem nas opiniões de meus filhos, portanto Abraão e seu povo por terem usado o meu NOME em vão tiveram que pagar com muitas amarguras nas suas peregrinações pelo deserto e as terras conquistadas pela força dantes férteis se tornaram esteireis e tiveram que as abandonar e voltaram a sofrer amargamente nas andanças pelo deserto na ida para o Egito de onde após quatrocentos anos foram expulsos e novamente vagaram por muitos anos pelo deserto e voltando a terra encontraram-na novamente habitadas. Cada um, neste mundo, responde pelos seus próprios atos. Após este período se originou a Diáspora, o dia em que os Hebreus da Judéia, ou os Judeus, foram banidos de suas terras se dispersado pelo mundo nos quais vem gerando guerras e contendas nascida da usura que lhes são tão características este tem sido o maior motivo para que cumpra a renovação que virá dos céus em forma de castigo, que está por chegar;

 P – É verdade a história que Noé em sua barca salvou um casal de cada animal existente neste planeta para que não perecesse no grande dilúvio? Realmente aconteceu o grande dilúvio? Ele cumpriu a promessa salvando a todas as espécies? E os dinossauros e outros de sua família porque não foram salvos?

 R – Para que você MEU filho possa melhor assimilar este fabuloso episodio terei que começar quando a sessenta e cinco milhões de anos atrás um grande asteroide caiu sobre este planeta e a terra que tinha a forma de um disco e se partiu e se dividiu em muitos pedaços levando consigo as espécies viventes e emergentes havendo grandes tribulações e sofrimento com transformações totais e grandes inundações, fogo e destruição, dois terços de todos os seres vivos foram extintos, mas muitos lugares altos ficaram incólumes e o terço sobrevivente ali estavam alojados, algumas espécies maiores como os dinossauros não estavam adaptados para galgarem lugares íngremes e assim foram quase na totalidade extintos, mas muitos que herdaram sua progênie ainda hoje estão vivendo em diversas outras formas, a vida neste planeta é uma constante mutação, tudo se transforma, e as espécies ainda estão em estado metamórfico, então como vamos atribuir a Noé este capitulo da historia dos tempos? Acreditando que ele construiu uma arca para agasalhar milhões de espécies animais que existiam e ainda existem neste planeta salvando-os da extinção? Foi esta a maneira mais sutil de se esclarecer um período posterior ao elo perdido? Certamente para os seres humanos que sobreviveram ao holocausto que tinham um grau cultural muito limitado e até recentemente ao nível de sua era, foi esta à maneira mais simples que os historiadores encontraram para justificar o acontecimento;

 P – O SENHOR falou em Elo Perdido? O que significa?

 R – Elo perdido é o estagio entre o homem no inicio de sua vida primitiva e em mutação, para o homem em estagio mais avançado, entre estas gerações quando o homem ainda se arrastava e vivia na água e tinha cauda e o homem já semi ereto, entre uma fase e a outra os fosseis desapareceram e esta falha na identificação se tornou no Elo Perdido, todavia os seres humanos buscam longe e no tempo o que este dentro dele mesmo, quando ainda hoje se identificam com o Elo Perdido, pois traz dentro de sua própria anatomia, ao final da espinha dorsal, o primeiro elo da sua cauda primitiva, o “Cóccix”, ou o “Elo Perdido”, a prova incontestável da sua origem;

 P – Mas, quanto a Noé e esta narrativa vem atingir em cheio o velho testamento que ensina que nem uma vírgula poderá ser movida e nem uma palavra acrescentada ou modificada e que há um grande castigo para quem cometa esta heresia?

 R – As Leis no velho testamento foram escritas em papel por mão de homem para agradar uns e punir outros e assim sendo os homens eram senhores da Lei, mas a verdadeira Lei é o novo testamento que MEU FILHO JESUS vos ensinou é o “AMOR“ “AMAI A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E O PRÓXIMO COMO A TI MESMO” e é muito mais severo do que o velho testamento, pois só em pensar já estará a cometer um pecado porque quem ama o próximo não comete pecados contra ele, isto vem resumir e absorver totalmente todo o velho testamento e está gravado com sangue nos corações humildes. Portanto a velha Lei não mais existe ou o sacrifício de MEU FILHO terá se tornado em vão;

 P - Quando JESUS voltará?

 R- Mais breve do que pensas, já houve dois grandes impactos de asteroides vindos do espaço e o terceiro grande impacto já está a caminho e deve acontecer a qualquer momento, dois terços dos seres viventes serão extintos, portanto preparai-vos e busquem refugio em meu FILHO só ELE poderá salvá-los, eis que é chegada a hora...

 P-PAI? Todos os TEUS filhos têm uma missão a cumprir aqui na terra?

 R-Sim, cada um dentro de seu grau de compreensão, aos mais humildes compete disseminar o AMOR, aos mais eruditos aplicados nos temas de MEU FILHO cabe a imensa tarefa de levar o evangelho a todos os povos e gentios desta terra lembrando que é chegada à hora em que eles, meus escolhidos, saiam a campo admoestando que a vasta doutrina evangélica há que se evoluir sem, contudo ferir os caminhos originais e que cada missionário deva ser ao mesmo tempo admoestador, um renovador e um inovador inteligente orientado pelo Espírito Santo ensinando o verdadeiro ministério como pastor de almas visando amenizar os conflitos entre as leis físicas e as espirituais que possuem potencialmente, uma e outra, um sentido congênito tal a MINHA magnitude;

 ---Pai, só mais uma pergunta: porque o homem se junta a uma mulher e cria a uma família aprendendo a amar e subitamente o Senhor tira um ou o outro o deixando na tristeza da dor da separação o que fica?  Isto é justo?

 R - Todos são criaturas MINHAS, EU as empresto e as tomo de volta, o ser humano é quem é ruim para devolver o que ME toma emprestado;

Obrigado PAI, boa noite. BOA NOITE Filho.

 O Presente”.

      Deixo aqui algumas palavras, tenho a certeza e acredito, que Jesus gostaria de lhe dizer...

·         “Virar as costas aos pobres é virar as costas a Deus”.

·         “EU sou o que tudo possuo, mas nada tenho”. 

·         “EU sou o que sirvo, mas não sou servido”.

·         “EU sou o que tem muitas moradas no céu, mas   

       nenhuma na terra”.

·         “EU sou o primeiro, mas também o último”.

·         “Você sofre, EU choro”.

·         “Você padece, EU sofro”.

·         “Você ama, EU agradeço”.

·         “EU estou em você, e você está em MIM?”

·         “Na verdade EU sou o pecador e você o salvo”.

·        “EU sou o professor, o mundo a escola, as escrituras são as cartilhas e você o aluno”.

·         “EU sou a família, o pai, o filho e toda uma geração”.

·         “EU sou o universo, o cosmo, os milhões de micro partícula de um átomo dividido por outros milhões de infinitésimas partículas ativas, o sal, a água e a luz que gera a vida”.

·         “EU sou o TODO”.

·         “EU sou o Pai, descansai em MIM filho MEU”.

·         “Fiz-ME maldição para abolir o velho testamento”.

·         “Portanto não torne a MINHA vinda em vão, aceite o novo amor que EU vos dei”.

·         “Pois o novo amor que EU vos dei é o novo mandamento, as coisas velhas já passaram”.

·         “Nem EU, o filho de Deus vivo pude cumprir o velho testamento ao romper o degrau da velha lei: “Maldito todo aquele que for pregado no madeiro.”

·         “Assim, o velho testamento não serve mais para edificar a casa de Deus, pois os tijolos dos novos templos são feitos de amor”.

·         “E os novos tempos são agora chamados da Graça, vos ensinarão os caminhos do discernimento, da piedade e da justiça”.

·         “Portanto, ame vossos irmãos como EU vos amo”.

·         “O verdadeiro amor vem de dentro, é a luz que ilumina os nossos caminhos e guia nossos passos”.

·         “Não temais a morte, pois ela não existe, é apenas uma porta”.

·         “Quando atravessardes esta porta então entendera porque isto aqui tudo existe”.

·         “A alma e o espírito não são seus, pertencem ao PAI, assim não há como vendê-los ou destruí-los”.

·         “O amor, a emoção e a gratidão pertencem à alma. A dor, o sofrimento e a agonia pertencem ao corpo”.

·         “Quem ME tem dentro de si esta livre das doenças e não temerá a morte”.

·         “Quando estiverdes COMIGO no outro lado da porta, veras que é apenas uma continuação maravilhosa do crescimento e aperfeiçoamento espiritual sem  dor nem sofrimento, mas   numa eterna evolução  até alcançardes a permissão do PAI”.

·         “Eu sou o filho único de um Deus Único em um Único Universo e nós somos as multiplicações dos senos e também somos as equações do quadrilátero oblíquo Quem Sou Eu?.

·         EU sou JESUS (1),.o Filho de DEUS (2), do ESPIRITO SANTO (3)  e você é meu  IRMÃO (4)”.

·        “Tolere a dor porque ela recalcitra os aguilhões”.

·        “Recebas um pouco de Minha alegria e viveras Feliz por toda a  eternidade”.

·        “Vinde a MIM enquanto há tempo, porta ESTREITA  do Paraíso estará aberta para você”.



autor... Wolfgang Dankmar Gunther.

Celular   66984071193--Porto Alegre do Norte MT.


                                              &

 


Lançamentos novos em 25 de março de 2022

                 Então, essa a seguir, é uma pergunta muito importante.

               Conhecer seu risco ajuda você a tomar medidas para diminuir seu risco todos os dias. Há muitas coisas que você pode fazer para se manter protegido e manter seus entes queridos protegidos contra esse vírus, incluindo a variante Delta. Isso inclui garantir que você tenha as mãos limpas e use uma máscara, certifique-se de que a máscara cubra o nariz e a boca e que você tenha as mãos limpas ao colocar e tirar a máscara. Envolve evitar espaços lotados, manter distância dos outros, certificar-se de que, se estiver dentro de casa, esteja em uma sala com boa ventilação. E em muitos aspectos isso é tão simples quanto abrir uma janela ou duas janelas para que você tenha um bom fluxo de ar. Tomar todas essas medidas reduzirá a possibilidade de exposição ao vírus e reduzirá a possibilidade de você ser infectado. Além disso, quando for a sua vez, vacine-se. Sabemos que as vacinas são incrivelmente eficazes na prevenção de doenças graves e morte. E assim, quando for a sua vez, certifique-se de aproveitar essa oportunidade e se vacinar e receber as doses completas. Se você precisar tomar duas doses, certifique-se de voltar para a segunda dose para que possa estar totalmente protegido contra doenças graves e morte.

Maria, nossos riscos mudam? E também, devemos mudar nossas táticas e medidas de proteção dependendo das situações em que nos encontramos? Por exemplo, podemos estar em um país ou cidade com alta vacinação, ou podemos estar em um local onde há baixa vacinação.


Muitas pessoas em todo o mundo ainda não estão vacinadas ou ainda não receberam o esquema completo de vacinação. E assim, as pessoas permanecem suscetíveis à infecção e podem permanecer suscetíveis a doenças graves e morte. É por isso que continuamos a recomendar uma abordagem abrangente usando todas as ferramentas que temos à nossa disposição para nos impedir de ser infectados em primeiro lugar. E se estivermos infectados, passar o vírus para outras pessoas. Neste momento, recomendamos continuar a aderir, reforçar a adesão a todas as medidas que temos, todas as ferramentas que temos ao nosso dispor. Siga as orientações locais emitidas em sua área e certifique-se de assumir o controle sobre o que faz todos os dias e reduzir suas oportunidades de se infectar. Então lembre-se, esta é uma situação dinâmica e nós estamos aprendendo mais a cada dia sobre essas variantes de preocupação. Portanto, por enquanto, faça tudo o que puder para se manter seguro e manter-se atualizado com as informações mais recentes.

Vismita Gupta-Smith

Obrigado, Maria. Isso foi Ciência em 5 hoje. Até a próxima então. Fique seguro, mantenha-se saud

 

 

 


sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

ENSAIOS - CORONAVIRUS

              Ofereço este trabalhos a duas queridas primas  Vanessa e Vera Lucia Porto & familiares.

  

          O Elo Perdido XV...

                  *Coronavírus...o vilão...







O Coronavirus é um virus ancestral mas postergante, vejamos o  que diz a Bíblia em Jeremias um dos mais antigo Profeta bíblico ano 553 .

01- Os casamentos serão sem celebrações -  Jeremias 16;9

02-Pessoas morrerão de doenças mortais -Jeremias16;4

03 Eles não poderão chorar por seus mortos. Eles não serão capazes de enterrar seus mortos-     Jeremias 16;4

04-Grandes  pequenos, velhos e jovens morreram, não haverá ninguém para enterrá-los.  Jeremias 16.6.

05-E proibido ir a festas ou celebrações - Jeremias  16

06-Lave as mãos para que não morra.  Êxodo 30  18.21

07-Mantenha distancia se tiver sintoma, cubra a boca e evite contato.   Levitico 13;4.5.4

08-Quem estiver doente deve ficar dentro de sua tenda por 7 a 14 dias.  Levitico 13.4-5 (quarentena)  

Levitico  quinto livro da bíblia foi escrito no ano de 1440  a.C. pelos  sacerdotes da  tribú  de Levi, e acredita-se que foi Moises o autor no século XV a..C.

Os primeiros casos conhecidos das pestes atuais  data-se  do  ano  543       conhecida como PRAGA DE JUSTINIANO...e os episódios que foram descrito   acima, pela significativa semelhança  com o comportamento da  virose atual  confirmam  a teoria de que o Coronavírus  é uma  doença que posterga como mutante progressiva e ANCESTRAL.

Na sequencia........

A missão de um tolo: prevendo o futuro evolutivo da linhagem Omicron SARS-CoV-2

Lagoa Sergei Kosakovsky e Darren Martin

À medida que o Omicron se espalha pelo mundo e mais dados de sequência se tornam disponíveis, podemos começar a fazer previsões de curto prazo sobre quais trajetórias evolutivas o vírus poderia seguir, qual poderia ser o destino de mutações individuais do Omicron e quais padrões de variação de sequência seriam esperados sob quais cenários. Esses padrões podem ser detectados usando análise de sequência comparativa e usados ​​para classificar as probabilidades evolutivas relativas de diferentes cenários.

Destino da linhagem Omicron original

Cenário 1:espalhar sem pressão seletiva. Esse cenário recapitularia a disseminação precoce do SARS-CoV-2 em 2020: uma situação em que o vírus já está suficientemente adaptado à disseminação global e quase toda variação de nucleotídeo detectada entre variantes sequenciadas seria neutra ou levemente deletéria. Esse padrão de evolução estaria associado a uma diminuição em relação às linhagens anteriores de SARS-CoV-2 no número de locais de códons no genoma que estão evoluindo detectavelmente sob seleção positiva (ou seja, com um excesso de substituições não sinônimas) e um aumento na o número de códons evoluindo sob seleção negativa (isto é, com um excesso de substituições sinônimas) ou neutra. Vemos esse cenário como improvável porque o cenário de condicionamento físico no qual o SARS-CoV-2 está evoluindo em dezembro de 2021 é muito diferente do cenário de condicionamento físico em mudança lenta em que estava evoluindo nos primeiros 11 meses da pandemia. Antes do surgimento dos primeiros VOCs entre outubro e dezembro de 2020, o ser humano médio não era vacinado nem infectado anteriormente e, na maioria dos casos, ao entrar em uma pessoa, o SARS-CoV-2 não encontrava fortes pressões imunológicas antes de ter a oportunidade de ser transmitido adiante. Em dezembro de 2021, a maioria das pessoas foi vacinada e/ou previamente infectada com SARS-CoV-2 e o vírus agora deve enfrentar uma população imunologicamente heterogênea de hospedeiros humanos, uma fração substancial dos quais possui respostas imunes pelo menos parcialmente eficazes.

Cenário 2:se espalham com pressões seletivas contínuas fracas/moderadas. Este cenário seria consistente com uma varredura seletiva geral, onde Omicron se torna a cepa dominante e evolui de forma relativamente lenta sem mudanças significativas na função/transmissibilidade/resistência. Isso espelharia a propagação de Alpha e Delta. Ao longo de um período de seis a oito meses, e dependendo de nenhum outro VOCs surgir inesperadamente e deslocar competitivamente a Omicron, esse é um cenário muito provável. Uma varredura seletiva iminente é provável porque a Delta, o único concorrente viável da Omicron no momento, quase certamente será superada pela Omicron em competições diretas para infectar hospedeiros suscetíveis. Isso já está nascendo pela dinâmica epidemiológica observada na África e na Europa. Inicialmente, pelo menos, é provável que o complemento de mutações de evasão imune transportadas pelo Omicron forneça uma clara vantagem seletiva sobre o Delta ao se espalhar em indivíduos vacinados/recuperados; dados de neutralização e eficácia da vacina ainda estão sendo coletados, mas os relatórios iniciais apoiam fortemente um grau significativo de evasão imunológica na Omicron. Essa vantagem sobre as linhagens não-Omicron, no entanto, diminuirá com o tempo, naturalmente, à medida que os indivíduos que foram infectados com Omicron adquirem imunidade adicional ou se vacinas direcionadas à Omicron forem implantadas. A dinâmica evolutiva associada à competição entre diferentes linhagens de Omicron contra o pano de fundo de um ambiente imunológico em mudança deve ser detectável como sinais de seleção positivos em locais de códons específicos que codificam aminoácidos que caem dentro ou adjacentes a ambos os locais de ligação expostos à superfície no Spike, proteínas de matriz ou envelope que são alvo de classes de anticorpos neutralizantes e não neutralizantes e epítopos de CTL espalhados por todo o proteoma SARS-CoV-2 (mas particularmente comuns nas proteínas Spike e nucleocapsídeo). Além disso, espera-se que as sublinhagens Omicron que adquirem mutações genuinamente adaptativas nesses locais selecionados positivamente aumentem (potencialmente muito lentamente) em frequência ao longo do tempo em relação às linhagens Omicron que não possuem mutações nesses locais. Contudo, não se esperaria que tais mutações alcançassem a fixação de forma determinística, pois só seriam vantajosas dentro de subconjuntos de infecções. Sinais de seleção de equilíbrio (como alternância de mutação) podem ser detectáveis ​​nos locais de códon onde tais mutações ocorrem se as mutações envolverem uma troca entre evasão imune e eficiência replicativa ou de transmissão.

Cenário 3:se espalham com fortes pressões seletivas contínuas. Nesse cenário, a Omicron experimenta pressões seletivas significativas de curto prazo e as resolve adquirindo e corrigindo rapidamente mutações adicionais (potencialmente incluindo mutações de reversão). As fontes de seleção podem ser (i) competição com as sublinhagens Delta mais aptas ou outras variantes ainda a serem descobertas; (ii) baixas barreiras genéticas para a aquisição de mutações adicionais que conferem escape para as principais classes de anticorpos neutralizantes (por exemplo, a mutação S/346 observada em >5% das sequências atuais de Omicron e mostrando evidência de seleção positiva e direcional), ligação aumentada ao receptor ou fusão celular; (iii) se Omicron evoluiu no contexto de uma infecção de longo prazo, pode sofrer pressão seletiva para “transição” da evolução intra-hospedeiro para disseminação na comunidade (o que pode envolver reversões de algumas mutações de evasão imune específicas do hospedeiro); ou (iv) se Omicron evoluiu com uma espécie animal alternativa, pressões seletivas para reotimizar a ligação a receptores celulares humanos e evasão de classes de anticorpos humanos ou alelos HLA. Espera-se que esse cenário ocorra em um período de tempo consideravelmente mais curto do que os cenários um ou dois e espera-se que a transição para qualquer um desses outros dois cenários. O cenário 3 seria perceptível como uma ou mais varreduras seletivas com linhagens Omicron carregando novas mutações altamente vantajosas inicialmente aumentando rapidamente em frequência, mas depois sendo substituídas por linhagens Omicron mais novas carregando mutações altamente adaptativas adicionais.

Cenário 4:curinga de recombinação. Já existem evidências de duas linhagens Omicron distintas (BA.1 e BA.2) e mais podem ser descobertas a qualquer momento. O grau de diferença genética entre as diferentes linhagens Omicron e entre Omicron e outras linhagens SARS-CoV-2 é grande o suficiente para que a recombinação entre elas possa produzir variantes genéticas com características biológicas substancialmente alteradas em relação aos vírus parentais. O aumento da infectividade de linhagens como Omicron e Delta também aumenta substancialmente a probabilidade de infecções mistas desses vírus. No entanto, a co-circulação contínua de Delta e Omicron parece improvável, devido aos resultados de competições anteriores entre variantes de cocirculação. Nesse cenário, em qualquer região do mundo onde a Omicron está deslocando a Delta, haveria apenas uma janela de tempo limitada (talvez não mais do que duas a quatro semanas) quando as duas variantes estivessem co-circulando em frequências altas o suficiente para que ocorresse um grande número de infecções mistas Omicron/Delta. Quando tais infecções ocorrem, atualmente não temos ideia se existe o potencial para o surgimento de recombinantes que tenham um grau de aptidão mais alto do que Delta e Omicron e, se existir, quais podem ser as propriedades biológicas de tais recombinantes. Vários relatórios confiáveis ​​de recombinação no SARS-CoV-2 foram publicados (Ref 1; Ref 2), mas as variantes recombinantes não superaram as formas de linhagem “puras”. No entanto, pode ser possível detectar esses recombinantes quando eles são amostrados durante a vigilância genômica de rotina e, em caso afirmativo, também será possível inferir se os recombinantes têm uma vantagem de aptidão em relação às linhagens Omicron não recombinantes entre as quais cocirculam. Se, por exemplo, uma linhagem recombinante desloca repetidamente Omicron nas regiões do mundo onde ocorre, esperaríamos que a dinâmica evolutiva do recombinante prosseguisse de acordo com os cenários um a três. É importante notar que as sequências de SARS-CoV-2 permanecem muito geneticamente homogêneas (na ordem de 1/1000 diferenças de nucleotídeos entre cepas contemporâneas). A recombinação é muito mais eficiente em fornecer “atalhos” evolutivos quando a diversidade genética é maior, e um evento de recombinação reúne regiões genômicas que, de outra forma, exigiriam inúmeras mutações para alcançar os mesmos resultados finais.

Destino de mutações individuais

1. Mutações desadaptativas em nível populacional,se herdado da evolução intra-hospedeiro, reverterá. Isso pode acontecer rapidamente se essas mutações envolverem compensações substanciais de aptidão (por exemplo, entre evasão imune e transmissibilidade), ou mais lentamente se as compensações de aptidão menos substanciais envolverem (por exemplo, entre eficiência de entrada na célula e fuga imune) . Quando os custos de tais compensações superam seus benefícios no contexto de qualquer população hospedeira em que o vírus esteja se espalhando, a compensação pode ser resolvida por mutação inversa ou por recombinação genética com uma variante que nunca fez a compensação em primeiro lugar. Se o trade-off envolvesse uma única mutação, a retromutação provavelmente seria o mecanismo de reversão mais eficaz. se a troca envolveu mutações compensatórias primárias e secundárias que estão agrupadas dentro de um gene, então a recombinação genética com uma variante que nunca fez a troca provavelmente será o mecanismo de reversão mais eficiente. A reversão pode nunca ocorrer em situações mais complexas em que o trade-off envolve múltiplas mutações interativas distribuídas por uma grande região do genoma; neste caso, podem surgir mutações compensatórias adicionais.
2. Mutações adaptativas em locais previamente selecionados negativamentedeve ser mantida por seleção negativa. Se agrupamentos de mutações em Omicron que ocorreram em locais de códons que estavam evoluindo detectavelmente sob seleção negativa em linhagens não-Omicron são adaptativos (Ref 3), esperaríamos daqui para frente, que os códons onde essas mutações ocorreram retomem a evolução sob seleção negativa para manter as combinações adaptativas de mutações dentro desses agrupamentos. Além disso, as mutações previamente identificadas como sendo adaptativas em outras linhagens, em geral, também serão mantidas por seleção negativa, a menos que haja um compromisso de adequação envolvido (ou seja, locais evoluindo sob seleção de balanceamento). Por exemplo,
3. Esperamos que algumas das mutações observadas na meta-assinatura 501Y (Ref 4) apareçam na linhagem Omicron (por exemplo, 5F,18F, 701V etc) e aumentem em frequência ao longo do tempo - embora, com base nas alterações de frequência de mutação rastreadas em VOCs anteriormente dominantes, é improvável que eles sejam corrigidos antes que a Omicron seja eventualmente substituída por qualquer coisa que venha a seguir.
4. É especialmente importante que a aquisição de mutações que possam conferir escape imunológico adicionalé cuidadosamente monitorado. Pode ser difícil identificar essas mutações apenas a partir de dados de sequência, uma vez que a sequência Omicron Spike mudou tão substancialmente em relação à de Wuhan-Hu-1 que as mutações de escape imune RBD identificadas por varredura mutacional profunda no fundo genético de Wuhan-Hu-1 podem não mais fornecer um relatório de impacto fenotípico preciso no fundo genético da Omicron.
5. Esperaríamos que todas as mutações de vantagem de transmissão e escape imune de grande efeito “facilmente acessíveis”surgir e se propagar muito rapidamente. Levará muito mais tempo para novas constelações mais complexas de mutações que interagem epistaticamente se fundirem no fundo genético da Omicron. A diferença entre o pico de Omicron e as de outras variantes de SARS-CoV-2 é tão substancial que provavelmente existem duas ou três combinações de mutação completamente novas, análogas à combinação E484K e N501Y vista em outras linhagens de SARS-CoV-2, que têm impactos de alta aptidão, mas nunca antes foram vistos em outras proteínas Spike.
6. Devemos fazer melhor uso dos dados de sequenciamento profundo para investigar sistematicamente a variabilidade intra-hospedeiro, especialmente ocorrendo em níveis sub consensos, porque o destino de tais mutações mostrou se correlacionar com a eventual dinâmica evolutiva inter-hospedeiro em patógenos como o HIV (sítios de adaptação intra-hospedeiro estão fortemente correlacionados com sítios de adaptação inter-hospedeiro).

:Referência 2:

Prosseguiremos a narrativa tão logo haja modificações...O autor Wdg              

  Assim começa e continua a história de

P1..A  nova variante brasileira traz junto outras sérias preocupaçõecom ela vieram as péssimas noticias, ainda um tanto desconcertantes sobre os problemas coronários causado com o uso de  vacinas, assim alerta  a ANVISA> um pouco tarde pois milhões de seres humanos já foram vacinados, colocando a culpa nos insumos, e não há necessidade de reafirmar pois de qualquer jeito o recado foi dado, e agora? Admiramos a coragem desta entidade que deveria fiscalizar  a liberação destes medicamentos como sempre foi a responsável pelas liberações, desta vês nos deixou no mato  sem cachorro, se corrermos o bicho pega se ficarmos o bicho come, aposto como todo mundo vai comentar com  "alguém": nos não te ouvimos pois estavas certo e agora/? fazer o que? Quem vai se arriscar??? quem ainda vai se  vacinar?  Quem vai assumir estes desvairos? Lembro o que escrevi uma vez; "Em guerra de galinheiro muitos ovos são quebrados" e afirmo que estas declarações vem de dentro de mim, quando fui liberado do Coronavírus trazia entro de mim escondido o apoio dos insumos para ´completar a mortandade  que começara,  não  me explicaram  que eu levaria comigo este e outros males de tiracolo que atingiriam meu coração,  mais uma vez e ainda me agonizo,  e assim passei por esta etapa  as custas de coragem. Mais uma vês venci, mas até quando?  que ainda terei que passar?  A verdade é uma só; "Esta colonia de mutantes, nossos inimigos seculares, são muito mais super inteligentes  do que os nossos cientista  que estão sempre um passo atras Wolfgang   Dankmar Gunther.....

  Organização Mundial da Saúde (OMS) como ‘variantes de preocupação’, que são  as mais importantes hoje em dia .                                                     .“Temos outras linhagens circulando, mas nenhuma delas chega perto do tamanho do problema causado pela P1 hoje”                                                                                    .O pesquisador chega a afirmar que, no laboratório, os cientistas se referem às cepas como ‘as P1’, que são as variantes de preocupação, e ‘as não P1’, que se referem às outras                                         

Às vezes as outras  pessoas estão preocupadas com quantas variantes nós temos. A gente poderia ter 20, mas se eu tenho uma P1 da vida, eu estaria mais preocupado com essa uma P1. Então, mais importante do que o número de linhagens é saber se nós temos uma dessas que certamente é mais preocupante. E nós temos”, ressaltou.                    A Fiocruz já confirmou três casos de reinfecção no estado com a P1 e tem outros três em investigação.                                                                                                                                                                        “Se nós levarmos em consideração o que aconteceu no Amazonas, porque a gente tem as duas variantes também, a P2 apareceu primeiro, em novembro, mas ela nunca chegou nem perto da frequência da P1. Então, quando a P1 aparece, ela domina de uma maneira muito grande, nem mesmo a P2 chegou perto”, disse;                                  

Segundo Naveca, no primeiro pico em 2020, houve um colapso em Manaus, depois no interior e posteriormente no restante do país, fatos que estão se repetindo agora: “As pessoas estão vendo só um filme sendo repetido agora e não há nenhuma surpresa para isso. É claro que a gente tem uma variável diferente, que é o avanço da vacinação, mas ainda é muito incipiente para poder ter uma proteção maior”, disse.                                Reabertura do comércio e distanciamentoPara Naveca, o pouco distanciamento social no Amazonas após a primeira onda pode ter contribuído para deixar o vírus circulando livremente e possibilitado, inclusive, o surgimento da variante P1. O cruzamento dos dados de distanciamento social e o surgimento de novas variantes demonstram que permitir a circulação fez com que o vírus encontrasse uma maneira de evoluir a partir do que já está circulando.

“Se a gente tivesse mantido um mínimo de distanciamento, isso não teria acontecido, então esse vírus teria desaparecido. Mesmo sendo vantajoso, ele não teria a quem infectar e teria desaparecido. Mas é um vírus que tinha uma vantagem e nós deixamos várias pessoas sendo infectadas ao mesmo tempo e nós chegamos a essa situação”.


Com o último decreto, que é válido até o dia 7 de março, o governador Wilson Lima reabriu lojas e permitiu a retomada de atividades antes consideradas não-essenciais. Para Naveca, é necessário manter as medidas de distanciamento em qualquer circunstância.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

·       RESTRIÇÕES: Decreto libera abertura de academias por cinco horas diárias

“A população precisa fazer a sua parte, então se eu abro algum comércio porque é necessário, as pessoas têm que lembrar que eu não posso ir a um supermercado sem máscara, não posso ir a uma farmácia sem máscara, não posso ficar perto de outras pessoas, mesmo estando de máscara. Eu deveria manter um mínimo de distanciamento. São medidas que a gente não precisa que as autoridades nos digam, o importante é a gente reforçar essa coisa do cada um faz sua parte para todos nós termos uma situação melh o que já sabemos sobre a variante brasileira do coronavírus

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 Dinâmica da teoria sobre a origem secular do vírus/ Coronavírus.

Devemos nos basear em  suposições condizentes com os fatos  espargidos  na crença popular, nos comentários históricos dos humildes pensadores e não nos elitistas, mas que compõe e criam uma  montagem de dados relevantes até então desconhecidos,  o que faz de uma forma  genérica e empírica  acreditar  nos  fatos versados que trata da origem deste vírus desde quando o mundo foi criado. Criou-se os seres com vida inclusive o ser  humano, animais e outras formas,  na sequencia  se acredita ou  pressupõe-se  como evento uma época fria, ou melhor aceito, eis que tudo indica  um lapso de tempo (vez que o planeta fora recém criado como uma bola de fogo  que tinha, inicialmente centenas vulcões ativos)...  que matou quase 2/3 dos habitantes da terra, os remanescentes deste episodio  que    certamente trouxeram juntos em sua hospedagem interna  inquilinos desconhecidos e inativos e  ou  seja, seres em estado latente na forma de uma colônia viral agasalhadas em seu corpo de  hospedeiro  quer fossem  humanos ou animais....os quais se tornariam  elo da explosão cambriana do ano 541  e daí sofregadamente  deram  continuidade a  faina arrastando com eles os detalhes:  dos sintomas,   das evoluções e da contaminação via ratos e pulgas, gatos ou coelhos causando um morticinio impiedoso de milhões de seres humanos,   os quais são   narrados  em diversas tópicos   nos históricos atrás descritos,   no entretanto eles, os vírus  vem assumindo um outro aspecto de “modus vivendicriando suas novas variantes, Toda via essas exposições da origem ancestral--secular do Coronavírus e seus avanços se tornaram  obviamente semelhantes  se identificando muito  com os da nossa  atual  crise pandêmica o que  nos leva a  conjeturar: O que realmente estaria acontecendo? Qual seria o  possível elo de  afinidade entre estes e aqueles? Aqui fica a pergunta:  O processo mutacional dos quais os atuais  vírus em evidencia são notoriamente detentores poderiam estes  ajustar a massificação destas anomalias mistificando o genótipo?  -Analisemos os dados em  que os sinais de clivagem da furina estão presentes em outros coronavírus exatamente naquele ponto na região limite S1 / S2, isso só parece incomum, especialmente contra o cenário de SARS.  Ockham (que a explicação mais simples é preferida) Ancestral do Coronavírus ou não um belicioso  plano já estaria formado e a estratégia costumeira  seria usada: ceifar a vida humana.  Na sua índole o vírus tem uma familia  numerosa e prolífera, ele usa de sua inteligência para monitorar a outra familia inimiga ou,  os seres humanos, sejam quem for, para eles brasileiros, alemães, ou russos e os restante ... são uma só familia. Quando a rede de informação destes os alerta  eles já tem seus planos e  campos de ataque onde o inimigo é mais vulnerável. São duas famílias seculares guerreando uma contra a outra. Nesta lide os cientistas  batalham incansavelmente, mas  sempre estão  um passo atrás da evolução destes agressores inomináveis. e  a situação   continua desde a verdadeira origem deste virus, devemos aguardar o desenrolar deste novo episódio, mas patenteado ficou que  esta nefasta colônia de virus esta sempre na frente dos cientistas humanos. Vamos torcer para que isto não venha  a  acontecer como o foi no passado deste sua aparição a  milhares de anos atrás poi certamente lhe cabe o apodo de maligno inimigo dos seres vivos desta orbe  em que vivemo. não deixando de lembrar que quando se retiram é para suprir a espécie  com novos variantes mais positivas contra seus inimigo e também apara aumentar s sua proliferação. wdg.

              Relatório colhido em 30/08/2021 .....Já entre aqueles que tomaram apenas a primeira dose da CoronaVac houve uma redução de ao menos de 50% no risco de infecção, 26,5% menor risco de hospitalização, 28,1% menor risco de admissão em UTI e 29,4% menor risco de óbito. Entre o total de indivíduos de todas as faixas etárias que tomaram as duas doses da vacina AstraZeneca, 70% apresentaram menor risco de infecção, 86,8% menor risco de internação, 88,1% menor risco de admissão na UTI, e 90,2% menor risco de morte. Já entre os que tomaram apenas a primeira dose, foi aferido um risco 32,7% menor de infecção, risco ao menos 50% menor de hospitalização, 53,6% menor risco de admissão em UTI, e 49,3% menor risco de morte. Anális... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/08/26/coronavac-estudo-mostra-alta-efetividade-contra-internacao-e-morte.htm?cmpid=copiaecola   


Covid 12-Sars-B1.1.248.com -  Delta? 

                   Hoje - Lançamento especial sobre o Delta. 15/07/2021

                             ·       Autores correspondentes: Yan Li, Jun Yuan, Jianfeng He, Jing Lu

Resumo
Relatamos a primeira transmissão local da variante Delta SARS-CoV-2 na China continental. Todas as 167 infecções pode ser rastreadas até o primeiro caso índice. A investigação no teste de PCR sequencial diário dos indivíduos em quarentena indicou que a carga viral do primeiro teste positivo de infecções Delta foi ~ 1000 vezes maior do que a das infecções por cepas 19A / 19B na onda epidêmica inicial de 2020, sugerindo o potencial mais rápido taxa de replicação viral e maior infecciosidade da variante Delta no estágio inicial da infecção. Os 126 dados de sequenciamento de alta qualidade e dados epidemiológicos confiáveis ​​indicaram que algumas variantes menores de nucleotídeo único intra-hospedeiro (iSNVs) poderiam ser transmitidas entre os hospedeiros e finalmente fixadas na população de vírus durante o surto. A transmissão secundária de iSNVs entre doador-receptor contribui com pelo menos 4 das 31 substituições identificadas no surto, sugerindo que alguns iSNVs podem surgir rapidamente e atingir a fixação quando o vírus se espalha rapidamente. Medidas de controle de doenças, incluindo a frequência de testes populacionais, quarentena na fase pré-sintomática e aumento da vigilância genética, devem ser ajustadas para levar em conta o aumento da prevalência da variante Delta em nível global.

Durante a disseminação global do SARS-CoV-2, as variantes genéticas dos vírus surgiram e alguns foram comprovados como mais transmissíveis ou podem escapar da imunidade do hospedeiro, o que representa um risco maior para a saúde pública global 1–3. Uma linhagem genética emergente, B.1.617, tem sido dominante no maior surto de COVID-19 na Índia desde março de 2021, ganhando atenção global. Uma sub-linhagem, B.1.617.2, com mutações da proteína spike L452R, T478K e P681R, é responsável por ~ 28% dos casos sequenciados na Índia e rapidamente substituiu outras linhagens para se tornar dominante em várias regiões e países ( https://outbreak.info/ 23) 4. O B.1.617.2 foi rotulado como Variant of Concern (VOC), Delta ( https://www.who.int/activities/tracking-SARS-CoV-2-variants 55) O perfil virológico deste VOC precisa ser ilustrado com urgência.
Em 21 de maio de 2021, foi identificada a primeira infecção local da variante Delta na China continental. Semelhante ao que foi feito para o início da epidemia em janeiro de 20205, intervenções rigorosas, incluindo testes de triagem populacional, rastreamento de contato ativo e quarentena / isolamento central foram realizadas. No entanto, em contraste com as transmissões restritas em 20205, uma transmissão intergeracional sucessiva foi observada na epidemia de 2021. Aqui, investigamos os dados epidemiológicos, genéticos e serológicos deste surto bem traçado para caracterizar o perfil virológico da variante Delta SARS-CoV-2 e discutir como as estratégias de intervenção precisam ser melhoradas na corrida contra esta variante emergente.

Resultados
As cargas virais nas infecções Delta foram ~ 1000 vezes maiores do que nas infecções da cepa 19A / 19B anteriores no dia em que os vírus foram detectados pela primeira vez

Do primeiro caso índice identificado em 21 de maio de 2021 até o último caso relatado em 18 de junho de 2021, um total de 167 infecções locais foram identificadas (Figura 1A). Todos esses casos podem ser rastreados epidemiologicamente ou geneticamente até o primeiro caso índice. Uma característica epidemiológica notável da variante Delta é o intervalo serial mais curto em comparação com as cepas iniciais de Wuhan ou outras variantes de VOC6–8. No entanto, os parâmetros críticos antes do início da doença permanecem indefinidos, incluindo quando os vírus podem ser detectados em um indivíduo após a exposição e quão infecciosos eles são. Aqui, investigamos os dados dos indivíduos em quarentena neste surto e os comparamos com a epidemia anterior de 2020 causada por cepas genéticas 19A / 19B. Os sujeitos centrais da quarentena são os contatos próximos dos casos confirmados / infecções assintomáticas. Assim que uma nova infecção foi identificada, seus contatos próximos foram imediatamente rastreados, isolados centralmente e o teste de PCR diário foi realizado. O conjunto de dados de indivíduos em quarentena nos permitiu determinar o intervalo de tempo entre a exposição e o alcance da carga viral detectável por PCR nos indivíduos infectados. Considerando que o tempo de exposição exato das transmissões intrafamiliares era difícil de identificar, deduzimos os pares de transmissão intrafamiliares de nossa análise de intervalo de tempo. Nossos resultados mostraram que o intervalo de tempo da exposição ao primeiro PCR positivo na população em quarentena (n = 29) foi de 6,00 (IQR 5,00-8,00) dias na epidemia de 2020 (pico de 5,61 dias) e foi de 4,00 (IQR 3,00-5,00) dias na epidemia de 2021 (n = 34) (pico em 3,71 dias) (Figura 1B). Em seguida, avaliamos as cargas virais relativas quando os vírus SAS-CoV-2 foram detectados pela primeira vez em hospedeiros. Em comparação com as cepas 19A / 19 B, as cargas virais relativas nas infecções variantes Delta (62 casos, valor Ct 24,00 (IQR 19,00 ~ 29,00) para o gene ORF1ab) foram 1260 vezes maiores do que as infecções das cepas 19A / 19B (63 casos, Valor Ct 34,31 (IQR 31,00 ~ 36,00) para o gene ORF1ab) no dia em que os vírus foram detectados pela primeira vez (Figura 1C). Considerando os testes diários realizados para os indivíduos centrais isolados desde o início da quarentena, a maior taxa de crescimento do hospedeiro da variante Delta foi proposta, o que levou a cargas virais mais altas nos pontos de tempo em que os nucleotídeos virais excedem o limite de detecção de PCR (Figura 1D). Semelhante ao estudo feito por Roman et.al9., Encontramos amostras com valores de Ct acima de 30 (< 6x105 cópias / mL de vírus) nunca produzem um isolado infeccioso in vitro. Para as infecções variantes Delta, 80,65% das amostras continham> 6 x105 cópias / mL em zaragatoas orofaríngeas quando os vírus foram detectados pela primeira vez, em comparação com 19,05% das amostras nas infecções 19A / 19B. Esses dados destacam que a variante Delta pode ser mais infecciosa durante o estágio inicial da infecção (Figura 1D).

Como sabemos, os indivíduos passam por um período latente após a infecção, durante o qual os títulos virais são muito baixos para serem detectados. À medida que a proliferação viral continua dentro do hospedeiro, a carga viral eventualmente atingirá um nível detectável e se tornará infecciosa. Saber quando uma pessoa infectada pode espalhar vírus é essencial para a concepção de estratégias de intervenção para quebrar as cadeias de transmissão. No entanto, isso é difícil de estudar com base em investigações clínicas, uma vez que mais de 50% da transmissão ocorreu durante a fase pré-sintomática  10. Nossa investigação nos indivíduos em quarentena sugeriu para a variante Delta, a janela de tempo da exposição até a detecção de vírus foi de picos em ~ 3,7 dias e apresentou um maior risco de infecciosidade / transmissão quando o vírus foi detectado pela primeira vez. Em resposta a este parâmetro viral notável.


Continuação ....Textos  de inicio.

 


                    -PAI - ) Senhor poderia por um fim nesta pandemia que vem arrasando as famílias cujas mães tem perdido muitos filhos? 

                 "Por que buscai a tantos outros quando há somente UM a ser encontrado"?  "Siga o caminho da Luz, e as trevas não prevalecerão contra ti, busque o caminho no Novo Testamento, EU pergunto se quando um filho  seu fizer algo que mereça castigo severo você o castigaria? Acredito que você não seria capaz de tomar medidas drásticas ou ousaria feri-lo e sim o aconselharia a não rescindir, portanto se você  assim procede, imagine se EU o PAI da criação seria capaz de sacrificá-los? Não, EU também os aconselharia como fiz no passado e continuarei a fazer no presente e no futuro enviando meus mensageiros para orientá-los.  Portanto os  castigos são atos dos  próprios  homens que  se castigam a si mesmo, EU quando vejo uma criatura minha sofrendo me entristeço, EU não posso e não devo interferir nos problemas do vosso mundo, nem tão pouco realizar tal milagre, pois estaria conspurcando a promessa do Livre Arbítrio, eis que a Lei da inércia  assim  age..".todo corpo em repouso que nasce um dia deve morrer.".... A doença abala as almas, e os corpos de tal maneira que chegam a negar a MIM,  EU não conheço o Mal, a  Maldade é obra criada  pelo  próprio ser humano, EU  cuido das almas. O corpo  criado por MIM é descartável, mas reciclado,  ele tem sofrido constantes mutações em seu comportamento que vem resultando sempre para melhor,  por MIM ele rejuvenesce em outro estagio quando chegar o momento dele. EU só analiso as almas e não os corpos que ai estão vivendo com suas livres deliberações. Mas embora com muito sacrifício o homem, paulatinamente, irá vencer esta anomalia. Portanto administre o corpo das rebeldias, mas não se esqueça de cuidar de sua alma, esta só você pode salva-la". 

A seguir "Textos do autor."...

 A origem do Coronavírus...


Apêndice:

A primeira grande epidemia foi reconhecidamente provocada pela peste que  ocorreu no século VI, no império Bizantino, ao redor dos anos 541 e 543. Essa epidemia, que na verdade foi uma pandemia que acometeu os continentes de Justiniano em referência ao imperador Justiniano I, que governava o império Bizantino à época. A praga de Justiniano durou cerca de 20 anos e vitimou algo em torno de 25 milhões de pessoas  e na sequência dos períodos continuou a se instalar uma série  altamente contagiosa começando seu apogeu   a hum mil quatrocentos e sessenta (1.460) anos atrás presumivelmente de  cruzamentos mal sucedidos entre morcegos e ou ratos gerou-se  uma versão virulenta  que  provocou a peste negra, a devastadora pandemia que, na continuidade,  matou um terço da população da Europa no século XIV.   

Peste negra.

A segunda grande pandemia de peste ocorreu na segunda metade da idade média, no século XIV, tendo sido chamada de peste negra.A peste negra originou-se na China e chegou à Europa através dos portos da Itália, França e Espanha nos anos de 1347 e 1348. Em apenas 4 anos, presumindo-se que seria uma bactéria, ou remotamente um vírus, já havia se espalhado por toda Europa, da Inglaterra à Rússia, passando por Escandinávia, Grécia e Turquia.Em algumas regiões, até 75% da população foi dizimada, gerando caos social e colapso econômico em vários países. O número de mortos era tão grande, que os poucos sobreviventes não davam conta de enterrar os que haviam falecido. Em toda a Europa, estima-se que entre 25 e 75 milhões de pessoas tenham sido mortas pela doença, o que representa até 1/3 de toda a população daquela época.A grande pandemia durou até 1351, mas vários novos surtos permaneceram surgindo nos anos 1361–63, 1369–71, 1374–75, 1390 e 1400. A segunda grande pandemia de peste ocorreu na segunda metade da idade média, no século XIV, tendo sido chamada de peste negra.A peste negra originou-se na China e chegou à Europa através dos portos da Itália, França e Espanha nos anos de 1347 e 1348. Em apenas 4 anos, a bactéria já havia se espalhado por toda Europa, da Inglaterra à Rússia, passando por Escandinávia, Grécia e Turquia.Em algumas regiões, até 75%  da população foi dizimada, gerando caos social e colapso econômico em vários países. O número de mortos era tão grande, que os poucos sobreviventes não davam conta de enterrar os que haviam falecido. Em toda a Europa, estima-se que entre 25 e 75 milhões de pessoas tenham sido mortas pela doença, o que representa até 1/3 de toda a população daquela época. A grande pandemia durou até 1351, mas vários novos surtos permaneceram surgindo nos anos 1361–63, 1369–71, 1374–75, 1390 e 1400.A peste é uma doença que atormenta a humanidade há milênios. O DNA da bactéria Yersinia pestis já foi identificado em dentes de indivíduos que viveram há mais de 5 mil anos nas regiões da Ásia e Europa.Supõe-se que a peste tenha sido responsável por diversas epidemias no mundo antigo, incluindo algumas descritas no Antigo Testamento. Porém, é praticamente impossível confirmar se a Yersinia pestis foi realmente a origem dessas epidemias.

Grande praga de Londres.

A peste continuou a provocar surtos em vários países da Europa ao longo dos séculos que se sucederam. Um dos dos mais famosos ocorreu em Londres entre 1665 e 1666, vitimando cerca de 100 mil pessoas, o que na época representava 1/4 da população da cidade.

Terceira epidemia.

A última grande pandemia de peste surgiu na China, no final do século XIX, época em que o a bactéria Yersinia pestis foi finalmente identificada pelo bacteriologista Alexandre Yersin, suíço que se radicou na China. A terceira epidemia espalhou-se até as Américas e vitimou cerca de 10 milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente na China e na Índia.

Peste no Brasil.                                                                                                                    

A bactéria Yersinia pestis chegou ao Brasil durante a Terceira epidemia, no ano de 1899. Atualmente, a bactéria circula entre roedores silvestres na região Nordeste, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e na Serra dos Órgãos, no Estado do Rio de Janeiro. Os últimos casos relevantes de peste no Brasil ocorreram nos estados do Ceará e Paraíba, na década de 1980, quando foram notificados 76 casos e três óbitos. Entre os anos 2000 e 2017, apenas 2 casos de peste foram diagnosticado no país, um na Bahia e outro no Ceará. Não há casos de mortes por peste no Brasil desde 1986.

Forma de  transmissão:

Na maioria dos casos, a bactéria Yersinia pestis é transmitida ao homem quando este é picado por um pulga que previamente havia se alimentado do sangue de algum roedor infectado, tal como ratos, esquilos, cães-da-pradaria, tâmias ou coelhos. 

A transmissão da Yersinia pestis através de pulgas costuma provocar peste nas formas bubônica ou septicêmica.    '"Eventualmente, a forma pneumônica pode surgir como complicação destas duas formas.É importante destacar que os animais domésticos, em especial os gatos, podem transportar as pulgas infectadas de roedores silvestres para dentro de casa, tornando-se um importante meio de transmissão da doença. Gatos doentes também podem transmitir a bactéria através de mordidas ou arranhaduras.A peste também pode ser transmitida através da manipulação de sangue, secreções ou tecidos de animais contaminados, como, por exemplo, nos casos de caçadores que estejam a esfolar uma lebre sem as devidas precauções ou em acidentes em laboratórios que manuseiam produtos microbiológicos".      Esta forma de transmissão da bactéria também costuma resultar em peste bubônica ou peste septicêmica.

Por fim, uma forma mais  comum de transmissão é através de gotículas das vias aéreas, transmitidas de pessoa para pessoa através de secreções respiratórias, de forma semelhante à que ocorre nos pacientes com tuberculose, por exemplo. Para haver transmissão por via aérea, é preciso contato próximo, como o que ocorre entre familiares que moram na mesma casa. A transmissão pela via respiratória provoca a peste pneumônica, que é a única forma de peste que pode ser transmitida diretamente de humano para humano. A peste pneumônica também pode ser transmitida de animais para os seres humanos. Os gatos são particularmente suscetíveis e podem se contaminar ao comer roedores portadores da bactéria. Os gatos doentes podem transmitir a peste .

Os sintomas da peste dependem da forma de apresentação da doença, conforme veremos a seguir.

Peste bubônica:

A peste bubônica é a forma mais comum e famosa, correspondendo a mais de 90% dos casos.Os sintomas da peste bubônica surgem cerca de 2 a 6 dias após a picada da pulga infectada, que pode ser discreta e não deixar nenhuma marca perceptível. O paciente costuma desenvolver um quadro súbito de febre alta, geralmente na casa dos 40ºC, calafrios, dor de cabeça, dor pelo corpo, fraqueza, prostração e perda do apetite. A bactéria invade a circulação linfática e dirige-se para a rede de linfonodos mais próxima, provocando o surgimento de gânglios palpáveis nessa região. Em 48 a 72 horas, surge o sinal típico da peste bubônica, que é o bubão, uma tumoração dolorosa provocada pelo inchaço de um linfonodo. O bubão pode chegar a ter até 10 cm de diâmetro e se apresenta de forma ovalada, com distensão, vermelhidão e brilho da pele ao seu redor. Como o local mais frequentemente picado pelas pulgas são as pernas, a localização mais comum dos bubões é na região da virilha. A axila e o pescoço vêm, respectivamente, em segundo e terceiro lugar. O bubão pode se tornar purulento, adquirindo um aspecto semelhante ao de um abscesso. Na maioria dos casos, o bubão não drena o material purulento espontaneamente, havendo necessidade de drenagem cirúrgica por um médico. O material purulento do bubão é altamente contagioso e pode contaminar quem o estiver manuseando.Sem tratamento, a peste bubônica costuma progredir para o sistema nervoso central, provocando alterações na fala e na marcha, alucinações, movimentos involuntários e, posteriormente, coma. A meningite pela Yersinia pestis é uma complicação frequente dos pacientes não tratados.

Peste septicêmica ou infecção generalizadas.

A peste septicêmica ocorre, habitualmente, como complicação da peste bubônica não tratada. A bactéria viaja pelo sangue em direção a vários órgãos e tecidos, provocando hemorragia interna e na pele, gangrena das extremidades, choque circulatório e falência de múltiplos órgãos.A hemorragia cutânea costuma provocar machas negras ou roxas por toda a pele, o que inspirou o termo peste negra na idade média.Em 10 a 20% dos casos, a peste septicêmica surge de forma primária, ou seja, sem que haja sintomas prévios da peste bubônica. Essa forma de peste é muito agressiva e de difícil diagnóstico, devido á falta do bubão característico e à sua rápida evolução para o óbito.O paciente desenvolve quadro súbito de febre alta, chegando a 42-43ºC, prostração, hipotensão arterial, falta de ar, hemorragias cutâneas, diarreia e vômitos. Em apenas 48 horas, o quadro costuma evoluir para coma e, horas depois, o paciente costuma vir a falecer.

Peste pneumônica.

peste pneumônica pode ser secundária, quando surge como complicação das formas bubônicas ou septicêmicas, ou primária, quando é adquirida através de gotículas de aerossol contaminado. A forma secundária é a mais comum. O período de incubação da peste pneumônica primária é mais curto que a da forma bubônica e dura apenas de 2 a 3 dias. A princípio, os sintomas são inespecíficos, como febre alta, calafrio, prostração, confusão mental e vômitos. Os sintomas de pneumonia vêm a seguir, com falta de ar, dor no peito, respiração acelerada e tosse com expectoração, que pode ser purulenta ou sanguinolenta.Se não tratada rapidamente, a peste pneumônica progride rapidamente para o óbito.

 Em virtude das condições sanitárias das cidades e do desconhecimento da etiologia das doenças infecciosas, grandes epidemias assolaram as nações no passado, dizimando suas populações, limitando o crescimento demográfico, e mudando, muitas vezes, o curso da história. Tais epidemias foram genericamente rotuladas de peste, embora muitas delas não tenham sido causadas pelo bacilo da peste (Yersinia pestis) e fossem, provavelmente, epidemias de varíola, tifo exantemático, cólera, malária ou febre tifoide. Possivelmente a primeira notícia sobre a peste bubônica seja a narrativa que se encontra na Bíblia sobre a praga que acometeu os filisteus. Estes tomaram dos hebreus a arca do Senhor e foram castigados: “A mão do Senhor veio contra aquela cidade, com uma grande vexação; pois feriu aos homens daquela cidade, desde o pequeno até ao grande e tinham hemorroidas nas partes secretas” (Samuel 1:6.9). Decidiram, então, devolver a arca, com a oferta de cinco ratos de ouro e cinco hemorroidas de ouro: Fazei, pois, umas imagens das vossas hemorroidas e as imagens dos vossos ratos, que  andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel” (Samuel 1:6,5). E os hebreus também foram vitimados pela peste após receberem a arca de volta: “E feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porquanto olharam para dentro da arca do Senhor, até ferir do povo cinquenta mil e setenta homens; então o povo se entristeceu, porquanto o Senhor fizera grande estrago entre o povo” (Samuel 1:6,19, A Bíblia Sagrada, 1981, pp. 287-289). É digno de nota o fato de que os povos daquela época já haviam estabelecido ligação entre os ratos e a peste; do contrário, a oferta de expiação não seria constituída de hemorroidas (bubões) e de ratos. Aliás, esta ligação já havia sido referida em textos antigos da medicina hindu – Susruta, 1000 d.C. (Castiglioni), 1947, p. 104). A referência a hemorroidas teria sido um equívoco de tradução, como muito bem argumentou Pitanga Santos em seu artigo “O termo hemorróidas na Bíblia” (Santos, 1967). A palavra Epholim do texto original hebraico tem o sentido de inchação, tumefação, e poderia referir-se a gânglios enfartados (bubões na região inguinal) e não a uma afecção benigna como as hemorróidas. Os gânglios inflamados ou bubões, que caracterizam a peste é que lhe valeram o nome de peste bubônica. Em edições mais recentes da Bíblia, os seus organizadores tiveram o bom senso de trocar “hemorróidas” por “tumores” (A Bíblia Sagrada, 1993, pp. 302-303). As maiores epidemias registradas pelos historiadores foram a peste de Atenas, a peste de Siracusa, a peste Antonina, a peste do século iii, a peste Justiniana e a Peste Negra do século XIV No interregno entre as epidemias citadas, outras de menor vulto foram registradas. Peste de Atenas A peste de Atenas ocorreu em 428 a.C. e foi narrada por Tucídides, em seu livro História da Guerra do Peloponeso. O relato que deixou da epidemia é tão rico de informações que merece ser conhecido no texto original. Vejamos algumas passagens: No começo do verão, os peloponesos e seus aliados invadiram o território da Ática. Firmaram seu campo e dominaram o país. Poucos dias depois, sobreveio  aos atenienses uma terrível epidemia, a qual atacou primeiro a cidade de Lemnos e outros lugares. Jamais se vira em parte alguma açoite semelhante e vítimas tão numerosas; os médicos nada podiam fazer, pois de princípio desconheciam a natureza da enfermidade e além disso foram os primeiros a ter contato com os doentes e morreram em primeiro lugar. A ciência humana mostrou-se incapaz; em vão se elevavam orações nos templos e se dirigiam preces aos oráculos. Finalmente, tudo foi renunciado ante a força da epidemia. [...] Em geral, o indivíduo no gozo de perfeita saúde via-se subitamente presa dos seguintes sintomas: sentia em primeiro lugar violenta dor de cabeça; os olhos ficavam vermelhos e inflamados; a língua e a faringe assumiam aspecto sanguinolento; a respiração tornava-se irregular e o hálito fétido. Seguiam-se espirros e rouquidão. Pouco depois a dor se localizava no peito, acompanhada de tosse violenta; quando atingia o estômago, provocava náuseas e vômitos com regurgitação de bile. Quase todos os doentes eram acometidos por crises de soluços e convulsões de intensidade variável de um caso a outro. A pele não se mostrava muito quente ao tato nem também lívida, mas avermelhada e cheia de erupções com o formato de pequenas empolas (pústulas) e feridas. O calor intenso era tão pronunciado que o contato da roupa se tornava intolerável. Os doentes ficavam despidos e somente desejavam atirar-se na água fria, o que muitos faziam. [...] A maior parte morria ao cabo de sete a nove dias consumida pelo fogo interior. Nos que ultrapassavam aquele termo, o mal descia aos intestinos, provocando ulcerações acompanhadas de diarreia rebelde que os levava à morte por debilidade. [...] A enfermidade desconhecida castigava com tal violência que desconcertava a natureza humana. Os pássaros e os animais carnívoros não tocavam nos cadáveres apesar da infinidade deles que ficavam insepultos. Se algum os tocava caía morto[...] Nenhum temperamento, robusto ou débil, resistiu à enfermidade. Todos adoeciam, qualquer que fosse o regime adotado. O mais grave era o desespero que se apossava da pessoa ao sentir-se atacado: imediatamente perdia a esperança e, em lugar de resistir, entregava-se inteiramente. Contaminavam-se mutuamente e morriam como rebanhos (Tucídides, apud Lopes, 1969, pp. 161-162). As consequências da peste foram desastrosas para Atenas. Uma das vítimas da epidemia foi Péricles, o grande estadista, sob cujo governo a civilização grega atingiu o seu apogeu.

Há uma correlação muito estreita entre os surtos e as pandemias antigas e as atuais. há que se deduzir que as mutações vem atuando desde o inicio, primeira noticia  ano 541 dai para frente assiduamente vem escondendo seus efeitos, driblando a ciência e mostrando sempre uma nova frente de ataque, ratos, China e epidemias, sempre estiveram intimamente ligados, a exemplo surge um  novo vilão, o mutante causador de "pneumonia  viral"....encontrado a poucos dias atrás na China.

Resta saber a verdadeira origem destes agressores seja bactéria ou vírus. No nosso Universo são milhares de mundos habitados. Será que houve ou há    interlóquio entre estes? Cada um tire suas próprias conclusões, começando pela ausência total de Deus em virtude do Livre Arbítrio pactuado com os seres humanos no principio da criação, trato este já versado no  inicio deste   trabalho.   

RESUMINDO A   PANDEMIA:

Ainda existe atualmente, segundo estudo publicado  exames de DNA das ossadas de vítimas da terrível doença, encontradas em uma fossa comum de um cemitério medieval de Londres, revelaram parte do mesmo sequenciamento genético da peste bubônica moderna, apesar de seus atributos diferentes. "Pelo menos esta parte da informação genética variou muito pouco nos últimos 600 anos", "Sem sombra de dúvida, o agente patogênico conhecido hoje como 'Yersinia pestis' também foi a causa da peste (negra) na Idade Média", A peste negra matou um terço da população européia em apenas cinco anos, de 1348 a 1353, mas os surtos modernos têm sido muito menos mortais. Um surto em Mumbai, Índia, em 1904, por exemplo, matou 3% da população, apesar de ter ocorrido antes da descoberta dos antibióticos. A peste negra, que afeta tanto animais quanto humanos, é causada pela bactéria 'Yersinia pestis', que os roedores transmitem aos humanos através de pulgas infectadas Peste negra (ou Morte negra) é o  nome  pela  qual  ficou  conhecida  uma   das   mais    devastadoras na história  humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia. Somente no continente europeu, estima-se que tenha vitimado pelo menos um-terço da população em geral, tendo o auge da peste acontecido entre os anos de 1346 e 1353. A    doença é  causada   pela    bactéria   Yersinia pestis Transmitida aos  humanos pelas  pulgas  dos ratos  (Xenopsylla cheopisratos-pretos (Rattus rattus) ou outros roedores.Acredita-se que a peste surgiu nas planícies áridas da Ásia Central e foi se espalhando principalmente pela rota da seda, alcançando a Crimeia em 1343. No total, a praga pode ter reduzido a população mundial de em torno de 450 milhões de pessoas para 350–375 milhões em meados de século XIV A população humana não retornou aos níveis pré-peste até o século XVII. A peste negra continuou a aparecer de forma intermitente e em pequena escala pela Europa até praticamente desaparecer do continente no começo do século XIX As populações de alguns roedores das pradarias viviam em altíssimos números em enormes conjuntos de galerias subterrâneas que comunicavam umas com as outras. O número de indivíduos nestas comunidades permitia à peste estabelecer-se porque, com o constante nascimento de crias, havendo sempre suficiente número de novos hóspedes de forma contínua para a sua manutenção endémica. Naturalmente que as populações de ratos e de humanos nas (pequenas) cidades medievais nunca tiveram a massa crítica contínua de indivíduos susceptíveis para se manterem. Nessas comunidades de homens, a peste infectava todos os indivíduos susceptíveis até só restarem os mortos e os imunes. Só após uma nova geração não imune surgir e se tornar a maioria, a peste regressou nas comunidades humanas, portanto, a peste atacava em ondas de epidemias. A peste negra gerou vários impactos e consequências religiosas, sociais e econômicas, afetando drasticamente o curso da história europeia. A condição inicial para o estabelecimento da peste foi a invasão da Europa pelo rato preto indiano Rattus rattus (hoje raro). O rato preto não trouxe a peste para a Europa, mas os seus hábitos mais domesticados e mais próximos das pessoas criaram condições para a rápida transmissão da doença. A sua substituição pelo Rattusnorvegicus, cinzento e muito mais tímido, foi certamente importante no declínio das epidemias de peste na Europa a partir do século XVIII. .A peste foi quase certamente disseminada pelos mongóis, que criaram um império na estepe no final do século XIII. Gêngis Khan com as suas hordas de nômades mongóis conquistou toda a estepe da Eurásia setentrional, da Ucrânia até à Manchúria. Teriam sido os mongóis que, após a sua conquista da China, foram infectados na região a sul dos Himalaias pela peste, já que essa região alberga um dos mais antigos reservatórios de roedores infectados endemicamente.  Os guerreiros mongóis teriam infectado as populações de roedores das planícies da Eurásia, da Manchúria à Ucrânia, cujos reservatórios de roedores infectados endemicamente existem ainda hoje. Os ratos pretos das cidades e do campo da Europa ocidental não são suficientemente numerosos ou aglomerados em grandes comunidades para serem afectados endemicamente, e terão sido afectados pela epidemia do mesmo modo que as pessoas, morrendo em grandes quantidades até acabarem os indivíduos suscetíveis, ocorrendo nova epidemia quando surgia uma nova geração. Logo terão sido apenas os mediadores da infecção entre por um lado os mongóis e os roedores infectados da sua estepe e os europeus. Deste modo explica-se que, ao contrário de qualquer época precedente, a peste tenha surgido em quase todas as gerações na Europa após o século XIV: estava estabelecido um reservatório da infecção logo às suas portas, na Ucrânia (onde de fato foram as epidemias mais frequentes, até à última que aí se limitou). Também é por esta razão explicado o fato da peste ter atingido simultaneamente a Europa, a China e o Médio Oriente, já que as caravanas da Rota  da Seda facilmente comunicaram a doença a estas regiões limítrofes da estepe aumentando  a progressão anual da peste negra na Europa  A peste responsável pela  epidemia   do século XIV  surge  durante  o cerco   da  bela     colônia  genovesa de  Caffa,na   Crimeia   pelos  mongóis do   Horda Dourada comandados pelos clã Jani Beg. Após dois anos de cerco, surgiu uma epidemia de peste entre os sitiantes, que os obrigou a retirar, mas antes disso catapultaram cadáveres infetados para o interior das muralhas.. Na cidade morreram tantos habitantes que tiveram de ser queimados em piras, já que não havia mão de obra suficiente para enterrá-los. Vários navios genoveses fugiram da peste, chegando a diversos portos europeus com os porões cheios dos cadáveres dos marinheiros. A transmissão teria sido feita pelos ratos pretos de Caffa, que transmitiram as suas pulgas infectadas aos ratos destas cidades. Assim se explica que apesar de algumas cidades terem recusado os navios, tenham sido infectadas igualmente, já que os ratos escapavam pelas cordas da atracagem. A primeira cidade infetada pelos navios genoveses foi Constantinopla, em maio de 1334  Seguiu-se Messina, no fim de setembro, Génova e Marselha e novembro A epidemia chega a Pisa em 1 de janeiro de 1348 e nesse mesmo mês atinge Spalato (Split), Sebenico (Šibenik) e Ragusa (Dubrovnik), de onde passa para Veneza, onde chega a 25 de janeiro. Em menos de um ano todas as costas mediterrânicas estavam infetadas.apareciam, no começo, tanto em homens como nas mulheres, ou na virilha ou nas axilas, algumas inchações. Algumas destas cresciam como maçãs, outras como um ovo; cresciam umas mais, outras menos; chamava-as o povo de bubões. Em seguida o aspecto da doença começou a alterar-se; começou a colocar manchas de cor negra ou lívidas nos enfermos. Tais manchas estavam nos braços, nas coxas e em outros lugares do corpo. Em algumas pessoas as manchas apareciam grandes e esparsas; em outras eram pequenas e abundantes. E, do mesmo modo como, a princípio, o bubão fora e ainda era indício inevitável de morte, também as manchas passaram a ser mortais.No meio de tanto desespero e irracionalidade, houve alguns episódios edificantes. Muitos médicos se dispuseram a atender os pestilentos com risco da própria vida. Adotavam para isso roupas e máscaras especiais. Alguns dentre eles evitavam aproximar-se dos enfermos. Prescreviam à distância e lancetavam os bubões com facas de até 1,80 m de comprimento. Da península Itálica, espalhou-se através da Europa, atingindo a Grã-Bretanha e Portugal em 1348 e, na Escandinávia, em 1350. Algumas zonas foram inexplicavelmente  poupadas, como Milão a PolóniaPortugal, a peste entrou no outono de 1348. Matou entre um terço e metade da população, segundo as estimativas mais credíveis, levando a nação ao caos. Foram inclusivamente convocadas as Cortes em 1352 para restaurar a ordem.Um dos efeitos indirectos da peste em Portugal seria a revolução após o reinado de D.Fernando (Crisede1383-1385). Este interregno, mais que uma guerra civil pela escolha de novo rei, terá antes sido a luta da nova classe de pequena nobreza e burguesia que subíra a escada social aproveitando as oportunidades após os desequilíbrios sociais provocados pela peste, contra o "antigo regime" desacreditado, a enfraquecida e esclerótica alta nobreza que presidira à catástrofe e cujos titulares, nascidos e criados nos anos da doença, não terão adquirido as capacidades necessárias à governação eficaz. De facto esta elite da alta nobreza, clero e Casa Real, terão respondido à substancial perda de rendimentos e aumento de custos de mão de obra devido à peste com maior autoritarismo e tirania. Assim se explica a tendência desta frágil alta nobreza de se aliar com a sua também atacada congénere castelhana. Flagelantes: movimento religioso místico que surgiu como reacção à peste A peste, que nunca antes existira na Península Ibérica, voltou a Portugal várias vezes até ao fim do século XVII, ou seja sempre que nasciam suficientes novos hóspedes não imunes. Nenhuma foi nem remotamente tão devastadora como a primeira, mas a Grande Peste de Lisboa em 1569 terá matado 600 pessoas por dia, ao todo 60 000 habitantes da cidade terão sucumbido. A última grande epidemia foi em 1650. No entanto, no seguimento da terceira pandemia, a peste foi importada para o Porto em 1899 do Oriente A epidemia do Porto foi estudada por Ricardo Jorge, que instituiu as medidas de Saúde Pública necessárias, e que a conseguiram limitar. Doença voltou a cada geração à Europa até ao início do século XVIII. Cada epidemia matava os indivíduos susceptíveis, deixando os restantes imunes. Só quando uma nova geração não imune crescia é que havia novamente suficiente número de pessoas vulneráveis para a infecção se propagar. No entanto nenhuma destas epidemias foi tão mortal como a primeira, devido às modificações de comportamento e à eliminação dos genes que davam especial susceptibilidade aos seus portadores. Epidemias notáveis foram a Peste Espanhola de 1596-1602, que matou quase um milhão de espanhóis, a Peste italiana de 1629-1631, a Grande Praga de Londres de 1664-1665 e a Grande Peste de Viena em 1679 .A peste londrina foi a última naquela cidade. O Grande fogo de Londres logo no ano seguinte, em 1666 queimou completamente as casas de madeira e telhados de colmo comuns até então, e novos materiais como a pedra, os tijolos e as telhas foram usados na construção de novas casas, contribuindo para afastar os ratos das habitações. O mesmo processo, aliado a melhores condições de higiene e à substituição do rato preto pelo rato cinzento e à resistência genética crescente das populações, contribuíram para o declínio contínuo das epidemias de peste na Europa. A 7ª e Ultima Cruzada (1248-1250) Ocorreu por iniciativa do soberano  francês Luiz IX . Em Tunes   na Tunisia matou centenas de cruzados, inclusive o rei.-.-.- peste na China.-.-.- As primeiras descrições da peste na China relataram os casos ocorridos em 1334 na província de Hubei, aparentemente casos limitados. Entre 1353 e 1354, com a China sob domínio dos mongóis, uma epidemia muito mais extensa ocorreu, nas províncias de Hubei,  JiangxiShanxiHunan, Guangdong  (Cantão),Guangxi e Henan. Os autores da época estimaram, talvez exageradamente, que de um terço a dois terços da população da China teria sucumbido, em algumas regiões mais de 90% da população. A peste no Médio Oriente A doença entrou na região pelo sul da estepe, actual Rússia, em 1347, as tropas regressavam a Bagdá  de após campanha militar na estepe do Azerbeijão. No final de 1348 já está no EgitoPalestina  e Antioquia, espalhando a morte. Meca foi infectada em 1349, sendo a doença trazida pelos peregrinos durante o Haje, e depois o Iémen em 1351. Morreu cerca de um quarto da população da época. A partir de Veneza e Gênova, a bactéria Yersinia pestis, causadora da peste bubônica, se espalhou até atingir a Sicília, aonde chegou em meados do segundo semestre de 1347, para, em seguida, alcançar Túnis, em abril de 1348. A velocidade de transmissão resultou da substancial relação comercial que as duas cidades mantinham – paradoxalmente, a mesma rota por onde muitas ideias se espalharam pela Europa e Norte da África serviu, nesse caso, para praticamente destruir ambas regiões Em pouquíssimo tempo, cidades onde hoje ficam Argélia e Marrocos estavam tomadas pela epidemia. Em Túnis, provavelmente a maior cidade do norte da África naquele momento, a peste chegou a matar cerca de mil pessoas por dia. Em pouquíssimo tempo, praticamente todo o mundo islâmico havia sido tomado pela epidemia. As estimativas do número total de mortos variam entre um terço da população geral e até 50% dos habitantes das grandes cidades muçulmanas. A praga, que em 1349 atingiu o Egito, chegou praticamente ao mesmo tempo em outras regiões como Toscana, Provença, Bordeaux, Paris e Londres. O número de mortos na Europa, África e Ásia era algo que não tinha precedentes. Esse ciclo de horror e pestilência bubônica devastou cidades inteiras. O ímpeto dessa onda epidêmica só diminuiria anos mais tarde, “em 1352 nas estepes da Rússia central.  A magna pestilencia, como os textos latinos se referiam ao flagelo, foi economicamente destrutiva para praticamente todo norte da África em razão do “declínio da população rural e seu gado”, da drástica redução na “produção agrícola” e dos “recursos arrecadados pelo governo com impostos”. A situação era tão inaudita que no Cairo, a produção agrícola do período entre 1348 e 1349 foi isenta de taxação para não desaparecer, já que a cidade chegou a perder 7.000 habitantes diariamente para a praga. A terceira epidemia ocorreu no século XIX, mas a sua disseminação foi efetivamente travada pelos esforços das equipes sanitárias Iniciou-se provavelmente na estepe da Manchúria, onde as marmotas infectadas foram caçadas em grandes números pelos imigrantes chineses que as vendiam aos ocidentais para produzir casacos. A partir de 1855 espalhou-se por toda a China, ameaçando os europeus de Hong-Kong em 1894, o que levou ao envio de equipas de médicos e bacteriologistas para a região. No entanto foi impossível evitar a sua disseminação por navios para portos em todo o mundo, incluindo na Europa e Califórnia. Terá sido nesta altura que os roedores selvagens das pradarias americanas e do Brasil foram infectados. Esta pandemia matou 12 milhões de pessoas na China e Índia. “Assim sendo não resta duvidas que o Coronavírus é  um vírus em constante mutação resultante desta estapafúrdia  situação.  Durante certo período  o vírus instalado em sua fonte de origem se retrai, sejam animais caseiros e ou outros animais incluindo o próprio ser humano  e entra em es o de hibernação para neste estagio se renovar e reativar suas moléculas inteligentes e tal um ser alienígena vivo vai se preparando para um novo estado de guerra, como já vimos no episodio da Europa e outros paizes, novamente o vírus sai de seu estado letárgico e avança para completar sua insanidade vez que   os seres humano passaram a ser os hospedeiros e os transmissores destes vírus assim como outros seres vivos,  enquanto existir um destes virus existirá  a proliferação e estes cada vez mais revelam ter anseios inteligentes. Restam aos humanos melhorar  o resguardo que tem sido utilizado. Assim sendo se EU intervier colocando um fim nestes episódios EU teria também que  reformular a vida neste planeta eis que  MINHA  interferência nos problemas dos seres humano anularia o pacto do   Livre Arbítrio. Nestes casos deixaria de existir a razão da criação deste mundo com o propósito de ser auto-suficiente, e assim teria que recomeçar tudo de novo, pois nada mais justificaria MINHA presença. Portanto cabe ao ser humano lutar contra esta anomalia, pois foi ele o unico responsável pelo provimento criativo e negligêncioso e pela progressão deste mal, hoje ele carrega nas costas as consequências  deste seu discernimento mas, ainda resta esta historia com a trajetória e a semelhança  do virus que  servirá como ponto de apoio e partida   na luta e  no  extermínio deste mal impiedoso que  ora assola os seres vivos e os humanos.  Perguntarias? Porque o Senhor não põe um fim nesta situação? Respondo: Quando EU criei esta pequena e empoirada, mas maravilhosa orbe em que nascestes EU não deixei nada faltar para que a vida na Biosfera fosse perfeita, inclusive  a todos so seres viventes concedi o Livre Arbítrio. Perguntarias: E a fé prevalecerá? --Fé não é um favor e nem é uma concessão, é um remédio para restaurar uma situação fazendo-a voltar à normalidade, portanto não está vinculada ao Livre Arbítrio, baseado nessa premissa tenho atendido milhares de pedidos, lembro-o porem que as doenças ou acidentes de cursos normais em que o homem não tenha causado ou envolvido diretamente estas podem ser curada pela fé, mas, aquelas oriundas dos desatinos do seres humanos estas não serão atendidas.  Por estas premissas e outras prerrogativas me ausento em interferir nesta pandemia, eis que o próprio homem  deu origem a mesma.  As criaturas se tornaram livres e donos  de suas vidas, a estes, agreguei uma alma que se tornou cúmplice do corpo para  assim  viverem, o ser humano foi abençoado com uma inteligência de nivel altíssimo, estando portanto capacitado a lutar contra esta histérica pandemia.   EU também fico constrangido com esta situação, mas não vos apoquenteis, pois  todos aqueles ceifados por este mal estão sendo bem recebidos em suas novas moradas, o que fica é apenas o corpo e este em pó se tornará,e breve são esquecidos, mas a alma que é o seu verdadeiro eu estará comigo, portanto alegrai o  vosso coração eis que a solução já está bem a porta, mas o ser humano deve se abster em querer inventar, modificar   ou inovar incabíveis mutações genéticas sob pena de estarem cometendo um pernicioso genocídio de extinção   da raça humana.

As pessoas perguntam o que é: Genética é a parte da Biologia que estuda a hereditariedade, ou seja, a forma como as características são repassadas de geração para geração. Em biologia, o genoma é toda a informação hereditária (passa para seus descendentes) de um organismo que está codificada em seu DNA (ou, em alguns vírus, no RNA). Isto inclui tanto os genes como as sequências não-codificadoras que são muito importantes para a regulação gênica, dentre outras funções. Os genes dominantes são aqueles que determinam uma característica hereditária mesmo quando em dose simples nos genótipo. Ou seja, eles determinam seu caráter mesmo na ausência de seu alelo dominante.  Genoma Humano  tem  como objetivo determinar a sequência de todas as bases do DNA genômico  como identificar e mapear.

Resumindo: ALERTA.

Sine  ira et studio.

Dinâmica da teoria sobre a origem secular do vírus/ Coronavírus.

Devemos nos basear em  suposições condizentes com os fatos  espargidos  na crença popular, nos comentários históricos dos humildes pensadores e não nos elitistas, mas que compõe e criam uma  montagem de dados relevantes até então desconhecidos,  o que faz de uma forma  genérica e empírica  acreditar  nos  fatos versados que trata da origem deste vírus desde quando o mundo foi criado. Criou-se os seres com vida inclusive o ser  humano, animais e outras formas,  na sequencia  se acredita ou  pressupõe-se  como evento uma época fria, ou melhor aceito, eis que tudo indica  um lapso de tempo (vez que o planeta fora recém criado como uma bola de fogo  que tinha, inicialmente centenas vulcões ativos)...  que matou quase 2/3 dos habitantes da terra, os remanescentes deste episodio  que    certamente trouxeram juntos em sua hospedagem interna  inquilinos desconhecidos e inativos e  ou  seja, seres em estado latente na forma de uma colônia viral agasalhadas em seu corpo de  hospedeiro  quer fossem  humanos ou animais....os quais se tornariam  elo da explosão cambriana do ano 541  e daí sofregadamente  deram  continuidade a  faina arrastando com eles os detalhes:  dos sintomas,   das evoluções e da contaminação via ratos e pulgas, gatos ou coelhos causando um morticinio impiedoso de milhões de seres humanos,   os quais são   narrados  em diversas tópicos   nos históricos atrás descritos,   no entretanto eles, os vírus  vem assumindo um outro aspecto de “modus vivendicriando suas novas variantes, Toda via essas exposições da origem ancestral--secular do Coronavírus e seus avanços se tornaram  obviamente semelhantes  se identificando muito  com os da nossa  atual  crise pandêmica o que  nos leva a  conjeturar: O que realmente estaria acontecendo? Qual seria o  possível elo de  afinidade entre estes e aqueles? Aqui fica a pergunta:  O processo mutacional dos quais os atuais  vírus em evidencia são notoriamente detentores poderiam estes  ajustar a massificação destas anomalias mistificando o genótipo?  -Analisemos os dados em  que os sinais de clivagem da furina estão presentes em outros coronavírus exatamente naquele ponto na região limite S1 / S2, isso só parece incomum, especialmente contra o cenário de SARS.  Ockham (que a explicação mais simples é preferida) Ancestral do Coronavírus ou não um belicioso  plano já estaria formado e a estratégia costumeira  seria usada: ceifar a vida humana.  Na sua índole o vírus tem uma familia  numerosa e prolífera, ele usa de sua inteligência para monitorar a outra familia inimiga ou,  os seres humanos, sejam quem for, para eles brasileiros, alemães, ou russos e os restante ... são uma só familia. Quando a rede de informação destes os alerta  eles já tem seus planos e  campos de ataque onde o inimigo é mais vulnerável. São duas famílias seculares guerreando uma contra a outra. Nesta lide os cientistas  batalham incansavelmente, mas  sempre estão  um passo atrás da evolução destes agressores inomináveis.  Boa sorte a todos. – Wolfgang Dankmar Gunther.

 Parte...

                     Em dezembro de 2020, algumas vacinas candidatas contra a COVID-19 receberam autorização para uso emergencial em alguns países. Estudos abrangentes sobre várias vacinas candidatas têm relatado resultados preliminares encorajadores. A Organização Mundial da Saúde (OMS) listou no dia 31 de dezembro de 2020 a vacina de MRNA contra a COVID-19 Comirnaty para uso emergencial, tornando esse imunizante da Pfizer/BionTech o primeiro a receber a validação  de  emergência   da   OMS  desde  o início do surto.

                     Uma vez que se comprove que uma ou mais vacinas são seguras e eficazes, elas devem ser aprovadas pelas autoridades regulatórias nacionais, fabricadas de acordo com os padrões exigidos e distribuídas. A OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) estão trabalhando com parceiros em todo o mundo para ajudar a coordenar as principais etapas desse processo, inclusive facilitando o acesso equitativo a vacinas seguras e eficazes contra COVID-19 para bilhões de pessoas.

                           Foram confirmados no mundo 86.749.940 casos de COVID-19 (771.527 novos em relação ao dia anterior) e 1.890.342 mortes (13.696 novas em relação ao dia a 08/01]21

                    Na Região das Américas, 23.033.034  pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, c,  os sintomas mais comuns da COVID-19 - São febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. geralmente são leves e começam gradualmente.

                   Em março, a Organização Pan-Americana da Saúde realizou um treinamento para especialistas em saúde pública do Brasil no uso da Go.Data, ferramenta que busca facilitar a investigação de surtos e epidemias, como a da doença causada pelo novo coronavírus: COVID-19. A capacitação foi feita a pedido do Ministério da Saúde do país.

                      A Go. Data  permite   a coleta de    dados   de    campo, rastreamento   de contatos e visualização de cadeias de transmissão. Pode ser usada tanto online quanto off-line em diferentes plataformas, como computadores, celulares e tabletes – e funciona em diversos sistemas, como Windows, Linux, Mac, Andróide e IOS. Além disso, a OPAS está ajudando o Brasil a ampliar sua capacidade de diagnóstico, com compra de 10 milhões de testes do tipo RT-PCR, que detectam se a pessoa está infectada com o coronavírus causador da COVID-19. Também está disponibilizando cursos virtuais em português para profissionais de saúde e ajudando a fortalecer, em apoio às ações do Ministério da Saúde do Brasil, a capacidade de vigilância no município de Manaus e no estado do Amazonas – incluindo a contratação de 23 enfermeiros, 2 profissionais de biotecnologia, 4 farmacêuticos, 3 biólogos, 6 técnicos de enfermagem e 9 datilógrafos.

                   No estado do Pará, o organismo internacional ajudou a construir a Sala de Inteligência da Gestão, incluindo um painel de monitoramento da COVID-19 no Estado. A ferramenta ajuda a identificar onde o vírus está circulando e produzir cenários que permitem a tomada de decisão com base em informações qualificadas.

                    A Organização   Pan-Americana    da   Saúde tem disponibilizado uma série de ferramentas para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre medidas não farmacológicas, como endurecimento ou afrouxamento das medidas de distanciamento social, inclusive com indicadores e uma calculadora de cenários epidêmicos.

                  Outra    iniciativa   da OPAS   é a promoção da saúde mental no contexto da pandemia, com informações direcionadas profissionais de saúde, cuidadores, população em geral, pessoas idosas e população venezuelana migrante.  

                 Além disso, a Organização Pan-Americana da Saúde tem conduzido uma série de seminários virtuais com especialistas de diferentes países – incluindo China, Espanha, Itália e Japão – para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, bem como informar as autoridades de saúde pública. Em um deles, com especialistas da Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e sintomas da COVID-19, como lesões de pele e síndrome inflamatória-multissistêmica em crianças e adolescentes.

                  Na segunda semana de junho, a OPAS contribuiu com o governo do Mato Grosso do Sul na elaboração de um plano e critérios para ajuste de medidas não farmacológicas, como distanciamento social e restrição de viagens, para resposta à COVID-19 no estado. O objetivo é implementar ações tanto para o cenário atual quanto para o futuro.

                  No mesmo mês, foi lançado o documento “Estratégia de Gestão – Instrumento para apoio à tomada de decisão na resposta à pandemia da Covid-19 na esfera local”, elaborado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), com participação direta da OPAS. Essa ferramenta para avaliação de riscos busca apoiar gestores dos estados e municípios brasileiros na adoção de medidas de saúde pública, para reduzir a velocidade de propagação da doença, evitar o esgotamento dos serviços de saúde, especialmente de terapia intensiva, e minimizar o impacto da COVID-19 na população brasileira.

                    No Rio Grande do Norte, a OPAS apoiou o estado no desenvolvimento de uma ferramenta para auxiliar as autoridades de saúde pública no estabelecimento de critérios para monitorar a evolução da COVID-19 e tomar decisões sobre medidas não farmacológicas. Esses indicadores facilitam a avaliação, por exemplo, sobre a necessidade de identificar a doença.e endurecer as medidas de distanciamento social ou apontam se é possível afrouxá-las
                   No município de São Paulo, a OPAS realizou, em conjunto com a Secretaria de Relações Internacionais e a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo, um treinamento para cerca de 40 servidoras municipais que atendem mulheres em situação de violência na capital paulista. Foram abordadas a saúde mental (tanto de quem vai atender quanto de quem receberá os cuidados, incluindo dicas sobre o que fazer e não fazer nas interações), a perspectiva de gênero (com orientações para mulheres, homens, equipes de   saúde, gestores,   formuladores      de políticas e gerentes de serviços de saúde), as principais medidas     de prevenção   contra a COVID-19 e a preparação para a fase de reabertura dos serviços.

                  Em Roraima e no Pará, especialistas da OPAS treinaram cerca de 40 profissionais para aperfeiçoamento da análise e produção de boletins epidemiológicos. 

                                                            Vírus ao original

                      

                           COVID-19 é uma    doença infecciosa causada pelo novo coronavirus, identificado pela primeira vez em dezembro de 201 Existe   uma  vacina contra   COVID-19?      

                  Sim. Em dezembro de 2020,     algumas     vacinas candidatas contra a COVID-19 receberam autorização para uso emergencial em alguns países. Estudos abrangentes sobre várias vacinas candidatas têm relatado resultados preliminares encorajadores. No entanto, não existem vacinas contra a doença com aprovação regulatória em nível mundial para uso geral na população.

                     Uma vez      que   se comprove que uma ou mais vacinas são seguras e eficazes, elas devem ser aprovadas pelas autoridades regulatórias nacionais, fabricadas de acordo com os padrões exigidos e distribuídas. A OMS e a OPAS estão trabalhando com parceiros em todo o mundo para ajudar a coordenar as principais etapas desse processo, incluindo a facilitação do acesso equitativo a vacinas seguras e eficazes contra COVID-19 para bilhões de pessoas que delas precisarão.

                        A OMS validou o uso emergencial para    alguma     vacina    contra

 COVID-19?   
 

                      A Organização Mundial da Saúde (OMS) listou no dia 31 de dezembro de 2020 a vacina de mRNA contra a COVID-19 Comirnaty para uso emergencial, tornando esse imunizante da Pfizer/BioNTech o primeiro a receber a validação de emergência da OMS desde o início do surto. A revisão concluiu que a vacina atendeu aos critérios obrigatórios de segurança e eficácia estabelecidos pela OMS e que os benefícios do uso da vacina contra a COVID-19 compensam os potenciais riscos.

Quais são os sintomas de alguém infectado com COVID-19?                  
                      Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarréia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas muito leves.

                   A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade de respirar. As pessoas idosas e as que têm outras condições de saúde como pressão alta, problemas cardíacos e do pulmão, diabetes ou câncer, têm maior risco de ficarem gravemente doentes. No entanto, qualquer pessoa pode pegar a COVID-19 e ficar gravemente doente. Pessoas de todas as idades que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade de respirar/falta de ar, dor/pressão no peito ou perda da fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente. Se possível, é recomendável ligar primeiro para a(o) médica(o) ou serviço de saúde, para que a(o) paciente possa ser encaminhada(o) para a clínica certa.

O que devo fazer se tiver sintomas de COVID-19 e quando devo procurar atendimento médico?          
                    Se você   tiver   sintomas   menores, como     tosse leve ou febre 
leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. Você pode optar por ficar em casa, fazer auto isolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar seus sintomas.No entanto, se você mora em uma área com malária ou dengue, é importante não ignorar os sintomas da febre. Procure ajuda médica. Ao comparecer ao serviço de saúde, use uma máscara se possível, mantenha pelo menos 1 metro de distância de outras pessoas e não toque nas superfícies com as mãos. Se for uma criança que estiver doente, ajude-a a seguir esta orientação.  Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito. Se possível, ligue para o seu médico com antecedência, para que ele possa direcioná-lo para o centro de saúde certo.

 Perguntas e respostas:

                       Como o vírus responsável pela COVID-19 se espalha?   
                      As evidências disponíveis  atualmente apontam que o vírus causador da COVID-19 pode se espalhar por meio do contato direto, indireto (através de superfícies ou objetos contaminados) ou próximo (na faixa de um metro) com pessoas infectadas através de secreções como saliva e secreções respiratórias ou de suas gotículas respiratórias, que são expelidas quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou canta. As pessoas que estão em contato próximo (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem pegar a COVID-19 quando essas gotículas infecciosas entrarem na sua boca, nariz ou olhos.

                   Para evitar o contato com essas gotículas, é importante manter-se a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas, lavar as mãos com frequência e cobrir a boca com um lenço de papel ou cotovelo dobrado ao espirrar ou tossir. Quando o distanciamento físico (a um metro ou mais de distância) não é possível, o uso de uma máscara de tecido também é uma medida importante para proteger os outros.

                   Alguns procedimentos médicos podem produzir gotículas muito pequenas (aerossóis) que são capazes de permanecer suspensas no ar por longos períodos. Quando tais procedimentos médicos são realizados em pessoas infectadas com COVID-19 em unidades de saúde, esses aerossóis podem conter o vírus causador da COVID-19. Esses aerossóis podem ser inalados por outras pessoas se elas não estiverem usando o equipamento de proteção individual adequado. Visitantes não devem ser permitidos em áreas onde esses procedimentos médicos estão sendo realizados.

                  Houve relatos de surtos de COVID-19 em alguns ambientes fechados, como restaurantes, boates, locais de culto ou ambientes de trabalho onde as pessoas podem estar gritando, conversando ou cantando. Nesses surtos, a transmissão por aerossóis – especialmente em locais fechados, onde há espaços lotados e inadequadamente ventilados, onde as pessoas infectadas passam longos períodos com outras pessoas – não pode ser descartada. No entanto, investigações detalhadas desses clusters sugerem que a transmissão por gotículas e fômites também poderia explicar a transmissão humano a humano dentro desses clusters. Mais estudos são necessários com urgência para investigar esses casos e avaliar seu significado para a transmissão da COVID-19.

Para mais   informações:

                         É possível  pegar COVID-19 de  uma pessoa   que não apresenta sintomas?  
               A principal   maneira    pela   qual a doença se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo ou tem outros sintomas como febre e cansaço. Muitas pessoas com COVID-19 experimentam apenas sintomas leves, particularmente nos estágios iniciais da doença. É possível pegar COVID-19 de alguém com tosse leve e que não se sente doente. Alguns relatórios indicaram que pessoas sem sintomas podem transmitir o vírus. Ainda não se sabe com que freqüência isso acontece.Como podemos proteger aos outros e a nós mesmos se não sabemos quem está infectado?          
                         Praticar a  higiene  das  mãos e respiratória é importante em TODOS os momentos e é a melhor maneira de proteger aos outros e a si mesma(o). Sempre que possível, mantenha uma distância de pelo menos 1 metro entre você e os outros, principalmente se você estiver ao lado de alguém que tosse ou espirra. Como algumas pessoas infectadas podem não estar ainda apresentando sintomas ou os sintomas podem ser leves, manter uma distância física de todos é uma boa idéia se você estiver em uma área onde a COVID-19 está circulando.

Posso pegar COVID-19 de fezes de alguém com a doença?    
                       Embora investigações iniciais sugiram que o vírus possa estar presente nas fezes em alguns casos, até o momento não houve relatos de transmissão fecal-oral da COVID-19. Além disso, não há evidências até o momento sobre a sobrevivência do vírus da COVID-19 em água ou esgoto.

Perguntas e respostas

                       O que é a  dexametasona?         
                      A dexametasona é um corticosteroide usado para o tratamento de várias doenças por seus efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. O medicamento foi testado em pacientes hospitalizados com COVID-19 nos testes clínicos Recovery, do Reino Unido, e descobriu-se que há benefícios para pacientes em situações graves. De acordo com descobertas preliminares, o tratamento reduziu a mortalidade em aproximadamente um terço nos pacientes em ventilação mecânica, e a mortalidade foi reduzida em cerca de um quinto nos pacientes que precisavam apenas de oxigênio.

                     Os seres humanos podem ser infectados por um novo coronavírus de origem animal?                     Umas séries de investigações detalhadas descobriram que  SARS-CoV foi transmitido de civetas para humanos na China em 2002 e o MERS-CoV de camelos dromedários para humanos na Arábia Saudita em 2012. Vários coronavírus conhecidos estão circulando em animais que ainda não infectaram humanos. À medida que a vigilância melhora no mundo, é provável que mais coronavírus sejam identificados.

 Perguntas e respostas

                           Qual é a orientação da OPAS e da OMS no que diz respeito ao uso de máscaras?                              As   evidências   científica   mais recentes mostram que máscaras são uma medida fundamental para suprimir a transmissão da COVID-19 e salvar vidas. Devem ser usadas como parte de uma abordagem abrangente de “Faça tudo”, incluindo manter distanciamento físico de um metro ou mais de outras pessoas, evitar locais com aglomeração e contato próximo, garantir boa ventilação, limpar frequentemente as mãos e cobrir o espirro e a tosse com o cotovelo dobrado.

                       As máscaras    cirúrgicas    (ou médicas) podem proteger as pessoas que a usam de serem infectadas e impedir que aqueles que apresentam sintomas espalhem o vírus. A OMS recomenda que os seguintes grupos usem máscaras médicas:

                        Trabalhadores de saúde.
                       Qualquer  pessoa  com   sintomas  sugestivos   de COVID-19, incluindo pessoas com sintomas leves como dores musculares, tosse leve, dor de garganta ou fadiga.     
                    Pessoas  que    cuidam de    casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 fora das unidades de saúde

                        Máscaras cirúrgicas também são recomendadas para  seguintes grupos 

de risco, quando estão em áreas de transmissão generalizada e não podem garantir uma distância de pelo menos 1 metro de outras Pessoas com 60 anos ou mais.

                     Pessoas de qualquer idade com comorbidades de base, como doença cardiovascular ou diabetes, doença pulmonar crônica, câncer, doença cerebrovascular e imunossupressão

                      Já as máscaras de tecido na    cirúrgicas (ou caseiras) podem ser usadas pelo público em geral com idade inferior a 60 anos e que não apresentem problemas de saúde subjacentes.

                     Em áreas   onde o    vírus    está   circulando,   máscaras devem ser usadas quando você estiver em ambientes com aglomeração, onde você não pode estar a pelo menos 1 metro de outras pessoas, e em quartos com ventilação insuficiente ou desconhecida. Nem sempre é fácil determinar a qualidade da ventilação, que depende da taxa de mudança de ar, recirculação e ar fresco externo. Então, se você tiver alguma dúvida, é mais seguro simplesmente usar uma máscara.

                     Você deve  sempre limpar as mãos antes e depois de usar uma máscara  e antes de tocá-la enquanto a usa.

                 Ao usar uma máscara, você ainda deve manter distância física dos outros o tanto quanto possível.

                 Para  ambientes   públicos    internos,   como   shopping  centers movimentados, edifícios religiosos, restaurantes, escolas e transporte público, você deve usar uma máscara se não puder manter distância física dos outros.

                    Se você receber em sua casa um visitante que não seja membro da sua família/lar (pessoas que não moram junto com você), use uma máscara se não puder manter uma distância física ou se a ventilação for insuficiente.

                      Quando  estiver  fora    de  casa,   use  uma máscara se não puder manter distância física dos outros. Alguns exemplos são mercados movimentados, ruas movimentadas e paradas de ônibus.

                      A combinação ideal de materiais para máscaras de tecido não-cirúrgicas deve incluir três camadas: 1) uma camada mais interna feita de material hidrofílico (por ex., algodão ou misturas de algodão); 2) uma camada mais externa feita de material hidrofóbico (por ex., polipropileno, poliéster ou misturas desses materiais), para limitar a contaminação externa por penetração até o nariz e a boca do usuário; 3) uma camada intermediária hidrofóbica feita de material sintético não tecido, como polipropileno, ou uma camada de algodão, para melhorar a filtração ou reter gotículas.

                     Certifique-se de construir ou comprar uma máscara que permita respirar enquanto fala e caminha rapidamente Válvulas que permitem que o ar não filtrado escape da máscara são desencorajadas e são um recurso inadequado para máscaras usadas para o propósito de prevenir a transmissão. 

Acesse aqui a íntegra da orientação “Uso de máscara no contexto da COVID-19”, de 1 de dezembro de 2020

                      Crianças   com    5 anos    ou menos   não   devem    ser obrigadas a usar máscaras. Isso se baseia na segurança e no interesse geral da criança e na capacidade de usar uma máscara de maneira adequada com o mínimo de assistência.

                    A decisão sobre uso por crianças de 6 a 11 anos deve ser baseada nos seguintes fatores: se há transmissão generalizada na área onde a criança mora; a capacidade da criança de usar uma máscara de forma segura e adequada; acesso a máscaras, bem como lavagem e substituição de máscaras em determinados ambientes (como escolas e creches); supervisão adequada de um adulto e instruções para a criança sobre como colocar, tirar e usar máscaras com segurança; impacto potencial do uso de máscara na aprendizagem e no desenvolvimento psicossocial, em consulta com professores, pais/responsáveis e/ou profissionais de saúde; configurações e interações específicas que a criança tem com outras pessoas que correm alto risco de desenvolver doenças graves, como idosos e pessoas com outras condições de saúde subjacentes

                   Crianças com 12 anos ou mais devem usar máscara nas mesmas condições que os adultos, principalmente quando não podem garantir uma distância de pelo menos 1 metro de outras pessoas e há transmissão generalizada na área.

 Perguntas e respostas:

                          Quanto tempo leva após a exposição à COVID-19 para desenvolver sintomas?          O tempo    entre    a exposição à COVID-19 e o momento em que os sintomas começam (período de incubação) é geralmente de cinco a seis dias, mas pode variar de 1 a 14 dias.

Quanto tempo o vírus sobrevive nas superfícies?

                     O mais   importante   a   se saber  sobre a presença de coronavírus em superfícies é que elas podem ser facilmente limpas com desinfetantes domésticos comuns, que matam o vírus. Estudos demonstraram que o vírus da COVID-19 pode sobreviver por até 72 horas em plástico e aço inoxidável, menos de 4 horas em cobre e menos de 24 horas em papelão. Como sempre, limpe suas mãos com um higienizador à base de álcool ou lave-as com água e sabão. Evite tocar nos olhos, na boca ou no nariz.

                      Para   pessoas com deficiência,   é importante    se    certificar    de que os produtos assistivos, se usados, sejam desinfetados com frequência; estes incluem cadeiras de rodas, bengalas, andadores, macas, bengalas brancas ou qualquer outro item que seja manuseado com frequência e usado em espaços públicos.

Mais informações:               

                       Recomendações para  limpeza  e desinfecção   em   locais públicos: supermercados, mercados, lojas de bairro, bancos, transporte público e outros       

 Recomendações  para   uma  boa  limpeza e desinfecção em locais de concentração de pessoas privadas de liberdade. Penitenciárias, cadeias, centros de detenção de imigrantes

                    Recomendações     de   saúde   ambiental   para  espaços  comunitários:    asilos, orfanatos e outros locais de residência coletiva

                        Quem está em risco de desenvolver quadros graves da doença? 

                       Idosos   e pessoas com  doenças   não   transmissíveis, como doenças cardiovasculares (por exemplo, hipertensão, doença cardíaca e derrame), doenças respiratórias crônicas, diabetes e câncer têm um risco mais alto de desenvolver quadros graves da COVID-.19

                         Em dezembro de 2020, algumas vacinas candidatas contra a COVID-19 receberam autorização para uso emergencial em alguns países. Estudos abrangentes sobre várias vacinas candidatas têm relatado resultados preliminares encorajadores.

                      A Organização  Mundial  da Saúde (OMS) listou no dia 31 de dezembro de 2020 a vacina de MRNA contra a COVID-19 Comirnaty para uso emergencial, tornando esse imunizante da Pfizer/BioNTech o primeiro a receber a validação de emergência da OMS desde o início do surto.

                        Uma vez   que se comprove    que uma ou mais    vacinas    são seguras e eficazes, elas devem ser aprovadas pelas autoridades regulatórias nacionais, fabricadas de acordo com os padrões exigidos e distribuídas. A OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) estão trabalhando com parceiros em todo o mundo para ajudar a coordenar as principais etapas desse processo, inclusive facilitando o acesso equitativo a vacinas seguras e eficazes contra COVID-19/COV-2- para bilhões de pessoas.

 Tudo sobre  A nova   Variante   Cov2 B1.1.248 com 12 mutações  na proteína SPIKE,  que  conecta o patógeno  à  célula infectada.

O que se sabe sobre esta variação  do coronavírus ? 


             A Inglaterra programou novas restrições após descoberta de variante do coronavírus.                           

                       Autoridades da União Européia (UE) estão discutindo  resposta conjunta a uma nova variante do SARS-COV2...116191172-Gettymages-1212 que é mais infecciosa e foi detectada no Reino Unido.                  

                            Mais de 40 países     já  fecharam    suas fronteiras com o país até o momento, por receio da disseminação da nova variante

                    Um aumento       de casos     de coronavírus no sudeste e leste inglês, incluindo Londres, estão ligado à disseminação desta nova variante embora ela já seja encontrada em todos os países, de acordo com o governo britânico. Isso fez com que o primeiro-ministro Boris Johnson anunciasse medidas mais rígidas de isolamento para 20 milhões de pessoas na Inglaterra e em todo o País de Gales. A nova variante, surgida após mutações, se tornou a forma mais comum do vírus em algumas partes da Inglaterra em questão de meses. O governo britânico diz que há motivos para acreditar que ela seja bem mais contaminante, possivelmente 70% mais transmissível.

                        Como    a    nova     Mutação    do    coronavírus: o    que    se    sabe    sobre    a nova variante anunciada pelo Reino Unido  a variante do coronavírus detectada no Reino Unido pode afetar o desenvolvimento das vacinas?

                     No  inicio    de   janeiro  de  2021 este    virus  foi    constatado    em     muitos países inclusive no Brasil e tem causado grandes transtornos pois provocou  uma evolução    gravemente acentuada, trazendo o panico as populações.  As autoridades estão alerta .

                         O estudo dessa nova forma   do   coronavírus ainda   está em um estágio inicial, contém grandes incertezas e uma longa lista de perguntas sem resposta.

                          Os vírus sofrem mutações o   tempo    todo  e    é vital entender se essas mutações estão ou não mudando o comportamento do vírus e alterando a doença. Essa variante específica está causando preocupação por três motivos principais:

                         “Ela está substituindo rapidamente outras versões do vírus”.

                          Ela   possui   mutações  que afetam   o vírus  que   são provavelmente importantes.

                Já se verificou  em laboratório que algumas dessas mutações podem aumentar  capacidade do vírus de infectar células do corpo.

                      Tudo isso constrói um cenário preocupante, mas ainda não há certeza. Novas cepas podem se tornar mais comuns simplesmente por estarem no lugar certo na hora certa como a cidade de Londres, que tinha poucas restrições até recentemente.

                  "Experimentos de laboratório são necessários, mas é desejável esperar semanas ou meses para ver os resultados e tomar medidas para limitar a propagação? Provavelmente não nessas circunstâncias", diz Nick Loman, professor do Instituto de Microbiologia e Infecção da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, que defende as restrições para tentar conter essa versão do vírus.

                        Quão rápido ela está se espalhando?

                      Essa  cepa  foi  detectada pela   primeira   vez em setembro e  novembro, cerca de um quarto dos casos em Londres eram cau  Pesquisadores têm calculado a dispersão de diferentes usados por essa nova variante, aumentando para quase dois terços dos casos em meados de dezembro variantes na tentativa de estabelecer o quão infeccioso elas são.

Vírus em mutação.  

  Mas separar o que é devido ao comportamento das pessoas e o que é devido ao vírus é difícil.

 

                    O dado citado pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, é que a variante pode ser até 70% mais transmissível é um dado que havia aparecido em apresentação do pesquisador Erik Volz, do Imperial Colégio de Lonsexta-feira.

                            Durante a palestra, ele disse: "É realmente muito cedo para dizer...

                      Mas pelo  que  vimos   até agora, está crescendo muito rapidamente, está crescendo mais rápido do que (uma variante anterior) jamais cresceu. “É importante ficar de olho.”

                    Não há um número "certeiro" de    quão mais infecciosa pode ser essa variante. Números muito mais altos e muito mais baixos do que 70% estão aparecendo em pesquisas ainda não publicadas integralmente.

                               

CRÉDITO,SCIENCE PHOT

    Como ele surgiu e se espalhou?

                                                  Número de casos - 18 de janeiro de 2021

Mundo

93.611.355 casos confirmados
2.022.045 mortes 

Região Africana

2.313.130 casos confirmados
52.905 mortes

Região das Américas

41.680.773 casos confirmados
961.281 mortes

Região Européia

30.488.064 casos confirmados
666.036 mortes

Região do Mediterrâneo Oriental

5.360.504 casos confirmados
128.227
mortes

Região do Pacífico Ocidental

1.278.273 casos confirmados
22.333 mortes

Região do Sudeste Asiático

12.489.866 casos confirmados
191.610 mortes



                        Atualmente, ela pode ser encontrada em todo o Reino Unido, exceto na Irlanda do Norte, e está fortemente concentrada em Londres, sudeste e leste da Inglaterra. Os casos em outras partes do país não parecem ter decolado.

                        Dados da   Nextstrain,   que monitora os códigos genéticos das amostras virais em todo o mundo, sugerem que casos com essa variante na Dinamarca e na Austrália vieram do Reino Unido. A Holanda também relatou casos.

                         Uma variante semelhante   que   surgiu   na África do Sul compartilha algumas das mesmas mutações, mas parece não estar relacionada a esta.

                                                    Doutor LI Wenliang

Alerta aos colegas

                    Oftalmologista    em   um hospital em Wuhan, na China, o   primeiro epicentro do coronavírus que se espalhou no país e no mundo ele enviou uma mensagem aos colegas médicos, em dezembro de 2019, (inicio da pandemia) dizendo que havia notado sete casos de um vírus que pensava ser Sars - uma doença que se espalhou pelo mundo em 2003.Na conversa, o doutor alertou o grupo sobre a necessidade do uso de equipamentos de proteção para evitar infecções Imagem mostra foto do oftalmologista Li Wenliang, que morreu com coronavírus após ser reprimido pela polícia chinesa ao tentar alertar sobre o surto quando ele ainda estava no início. Retrato foi visto entre flores em frente ao Hospital Central de Wuhan, na China. — A morte do médico causou uma grande revolta na China. 

 Isso já aconteceu antes

                          Sim, o relatado pelo Dr. Li Wenliang o    vírus  foi   detectado pela primeira vez em Wuhan, China, não é o mesmo que você encontrará na maioria dos cantos do mundo.

                          A mutação   D614G   surgiu    na      Europa   em      fevereiro     e     se      tornou a forma globalmente dominante do vírus. Outra, chamada A222V, se espalhou pela Europa e estava ligada às férias de verão na Espanha.

                               O que sabemos sobre as novas mutações?

                         Uma   análise inicial  da   nova variante    foi   publicada e identifica 17 alterações potencialmente importantes.

                              Houve mudanças na proteína Spike que é a "chave" que o vírus usa para abrir a porta de entrada nas células do nosso corpo e sequestrá-las. A mutação N501 altera a parte mais importante do spike, conhecida como "domínio de ligação ao receptor". É aqui que o spike faz o primeiro contato com a superfície das células do nosso corpo. Quaisquer alterações que tornem mais fácil a entrada do vírus provavelmente serão uma vantagem para o patógeno.

                           Parece ser uma adaptação importante", disse Loman.

                    A outra mutação — batizada   de H69/V70 — apareceu algumas vezes antes, incluindo nos visons infectados na Dinamarca.

                      A preocupação   era   que   os   anticorpos    do    sangue daqueles que sobreviveram ao novo coronavírus fossem menos eficazes na defesa contra a nova variante do vírus. Mais uma vez, serão necessários mais estudos de laboratório para realmente entender o que está acontecendo.

                        O   trabalho de   Ravi   Gupta,   professor da Universidade  Cambridge, sugeriu em laboratório que essa mutação aumenta em duas vezes a capacidade do vírus de infectar células.

                        "Estamos  preocupados, a maioria dos cientistas está preocupada", diz Gupta.

                        Isso torna a infecção mais mortal?

                      Ainda não há evidências  que    a variante seja mais mortal, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mas governos e pesquisadores estão monitorando a questão.

                         Em uma entrevista coletiva posterior à fala de Ghebreyesus, Michael Ryan, diretor do programa de emergências da OMS, afirmou que a nova variante não representa uma situação "fora de controle", pois a taxa de reprodução do vírus já foi bem maior em outros momentos da pandemia. Entretanto, ele reconheceu que as medidas preventivas decididas pelos países em resposta à cepa encontrada no Reino Unido são "prudentes".

                         No momento, apenas ser mais  transmissível já seria suficiente para a variante causar problemas nos hospitais. Se pessoas forem infectadas mais rapidamente, mais pessoas vão precisar de tratamento hospitalar em menos tempo.

                           Ainda  há  dúvidas   se   essa    versão é realmente mais infecciosa.

                        "A quantidade    de   evidências  em  domínio   público   é inadequada para chegar a conclusões firmes sobre se o vírus realmente aumentou sua transmissibilidade", diz o virologista Jonathan Ball, professor da Universidade de Nottingham.

     Seguir   03ª  etapa...O avanço epidêmico...

                      "Nas UTIs   não  faltam   doentes    iludidos    que tomaram cloroquina em casa"    Imagem: Arquivo pessoal Cristiane Segatto Colunista do UOL 27/01/2021 04h00 Erramos: este conteúdo foi alterado Desde o início da pandemia, a médica Viviane Veiga passa os dias acompanhando pacientes graves (só de covid, foram mais de 800) e fazendo ciência. Coordenadora de UTI da BP — a Beneficência Portuguesa de São Paulo — e presidente eleita da Sociedade Paulista de Terapia Intensiva (Sopati), Viviane coordenou um estudo publicado na semana passada no The British Medical Journal (BMJ). O trabalho foi realizado pela Coalizão Covid Brasil (grupo formado por grandes hospitais privados que fazem pesquisas)... – Obrigado, Cristiane Segatto, por mais essa matéria que mostra os desafios do método científico em ação. Nos os leigos estamos mais acostumados a relatos de descobertas já consolidadas. Vemos o resultado da aplicação do método, não vemos o drama que se apresenta para o cientista durante seu trabalho de investigação. Ambiente da pesquisa científica não é confortável para quem só sabe viver com certezas. É um ambiente feito de inquietações, dúvidas, perguntas e escolhas, às vezes escolhas arriscadas. Por mais que represente um sinal de alerta, o trabalho recém-publicado precisa ser ampliado para que todos possam entender melhor o impacto da nova linhagem na pandemia em Manaus. A cidade, inclusive, vive uma situação dramática nas últimas semanas: os hospitais públicos e privados estão completamente lotados e os materiais de proteção e tratamento são escassos. A curva de novos casos e de mortes não para de subir neste local. Até o dia de hoje, o estado do Amazonas contabiliza 218 mil acometidos e 5,8 mil óbitos por covid-19. Não se sabe, no entanto, se a nova variante tem alguma influência neste cenário caótico. Para responder a essas dúvidas, nos próximos dias os cientistas se aproximarão da realidade e certamente descortinarão-o-que-se-sabe-sobre-a-nova-variante-de-coronavirus-encontrada-em-manaus-e-no-japao.htm?

 A nova variante.
                  É esperado que, durante uma pandemia, o vírus sofra mutações conforme é transmitido de pessoa para pessoa. O monitoramento dessas alterações no código genético ajuda a acompanhar os casos preocupantes e eventualmente tomar medidas que bloqueiem a cadeia de transmissão. O que chama a atenção no caso desta variante é que as mudanças ocorreram nos genes que codificam a espícula, a estrutura que fica na superfície do vírus e permite que ele invada as células do nosso corpo. Isso pode deixar o coronavírus ainda mais infeccioso. Como foi feito o estudo? A pesquisa foi publicada no site Virological. Org, é  um fórum de     discussão   que reúne   as   últimas informações sobre evolução variante-de-coronavírus-encontrada-em-manaus-e-no-japao, conforme trataremos no próximo bloco.

 Continua...

Introspectiva...

                     É fundamental lembrar que, embora as vacinas possam ajudar  acabar com a pandemia, elas não resolverão tudo. À medida que a crise da COVID-19 continuar  se evoluindo ainda  mais será necessária tomar todas as medidas para evitar que o vírus se espalhe e cause mais mortes. É preciso seguir e adotar uma abordagem do tipo “faça tudo”, incluindo as medidas de proteção: lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos). É importante manter-se a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas. Quando o distanciamento físico não é possível, o uso de uma máscara também é uma medida de proteção. Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração nos dedos, mas devemos ficar atentos  Não se esqueçam que esta doença é traiçoeira, ela pode surgir violenta sem nós percebermos, alias..agora em janeiro de 2021 ela já esta dando sinal de sua volta e de maneira agressiva se expandindo sistematicamente por todos os países, portanto vamos ficar prevenidos e manter paulatinamente a nossa defesa já habitual evitando aglomerações e permanecendo mais em casa. sejam felizes

                      Mas..... ainda, agora,  em    final    janeiro de 2021 ela, a Variante,  já é uma expoente que representa 92 por cento das infecções e o nível de mortes esta em subida disparada. Estarei atento com novas noticias e espero que sejam boas. Mas os cientistas estão apreensivos por não terem, até o momento, conseguido controlar esta estapafúrdia anomalia ou seja....  esta mutação inteligente  deste Vírus agressivo.            WDGunther.

Na sequencia histórico a parte.

                     Muita coisa ainda é desconhecida com relação   do   combate  ao vírus tratado nesta matéria,   como se explicaria que em muitas pequenas cidades, vilas ou povoados e mesmo nas aldeias o vírus não    tem progredido? E  que há pouquíssimos casos de contaminação conhecidos  e os mesmos, em suas maioria, são tratados em suas próprias casas e com sucesso absoluto?

                      Não   se    esqueçam    esta   doença  é   traiçoeira    e   é   letal,  ela   pode     surgir violenta sem nós esperarmos, alias..agora em janeiro de 2021 ela já esta dando sinal de sua volta e de maneira agressiva com uma variante com muitas novas Cepas o que a torna mais perigosa e   está se expandindo sistematicamente por todos os paises, portanto vamos ficar prevenidos e manter paulatinamente a nossa defesa  habitual evitando aglomerações e permanecendo  em casa. Sejam felizes.                     

      Obs.....   Mas...ainda, agora,  no final janeiro de 2021 esta variante   se tornou uma expoente que representa 92 por cento das infecções, propondo-se a reinfecções e o nível de mortes esta em cada vez mais alto,  os cientistas estão atentos, cada vez mais, com as possibilidades de infecção animal provocada pelo homem, estaremos no aguardo de novas noticias e espero que sejam boas.            WDGunther.

§

Próximos estudos.

Fonte que continuará  a ser explorada a seguir na próxima etapa  05.

As novas origens, métodos e estudo.

As origens proximais de SARS-CoV e MERS-CoV de civetas e camelos, respectivamente, estão bem documentadas. Poucas alterações genéticas nesses vírus são necessárias para as transferências inter-espécies para os humanos (Li, 2008). Embora detalhes precisos e tempo das vias evolutivas ainda não sejam elucidados, também é aparente que o SARS-CoV-2 emergiu do subgênero Sarbecovirus dos Betacoronavírus por meio de uma ou mais transferências inter espécies (Andersen et al., 2020; Boni et al. , 2020). Em contraste com o SARS-CoV e o MERS-CoV, o SARS-CoV-2 teve um período prolongado de transmissão de pessoa para pessoa. Embora a taxa de evolução não seja incomum para um vírus de RNA, ocorreram mutações que parecem impactar a aptidão do SARS-CoV-2 (Kemp et al., 2020; Volz et al., 2020). Por exemplo, SARS-CoV-2 carregando G614 substituiu D614 como a variante de circulação predominante (Volz et al. , 2020). A substituição D614G abole uma interação de ligação de hidrogênio com T859 de um monômero vizinho, o que desestabiliza o trímero de pico e aumenta a interação do domínio de ligação do receptor (RBD) com a enzima de conversão de angiotensão 2ACE2. Ao aumentar a carga viral no trato respiratório superior de pacientes com COVID-19, o D614G pode aumentar a transmissão da SARS-CoV-2 (Plante et al., 2020).Recentemente, uma variante do SAR-CoV-2 surgiu no Reino Unido que adquiriu 17 mutações, incluindo 8 em pico (Rambaut et al., 2020). Uma linhagem aparentemente independente emergiu na África do Sul que também tem múltiplas mutações de pico (Pond et al., 2020). As mutações de pico também ocorreram durante as transferências interespécies de SARS-CoV-2 de humanos para animais, tanto durante o estabelecimento de modelos experimentais de COVID-19 quanto como uma conseqüência não intencional de interações humanas com animais domésticos, curados e comerciais (Mahdy et al., 2020). Aqui, algumas das mutações que ocorreram até o momento no pico de SARS-CoV-2 durante a transmissão de humano para humano e após a passagem de humano para animal são compiladas. Esta compilação destaca várias características naturais comuns da evolução do pico do coronavírus que podem estar envolvidas nas transferências entre espécies.

Métodos

A modelagem de homologia do pico SARS-CoV-2 foi realizada no SWISS-MODEL (Waterhouse et al., 2018) usando a sequência de referência QHD43416.1 e uma configuração de pré-fusão fechada do trímero de pico pdb 6VXX (Walls et al., 2020) como modelo. O modelo resultante inclui aminoácidos que estão desordenados na estrutura da microscopia crioeletrônica de pico e reverte o local de clivagem da furina e as mutações da prolina usadas para estabilizar o trímero. Como nas estruturas de todos os outros picos de CoV, este modelo carece da maior parte da hélice C-terminal (repetição 2 do heptal), região externa proximal da membrana, domínios transmembrana e intracelular.

Importante....Leia com atenção.... e participe...

Nova cepa mutante do novo coronavírus "pode ser mais infeccioso em crianças"? . O alerta foi feito por cientistas ao jornal  "The Independent" nesta segunda-feira, dia 21/01

Segundo o estudo, a variação se espalha mais entre jovens do que outras cepas identificadas no Reino Unido, após uma análise de dados que mostram contágio maior entre jovens. A variante teria capacidade de infectar crianças da mesma forma como ocorre o contágio entre adultos.

Durante o bloqueio na Inglaterra, vimos uma mudança geral na distribuição de idade do vírus em relação às crianças, e isso era verdade na variante e na não variante e é isso que esperaríamos, uma vez que tínhamos feito o lockdown, o que reduziu os contatos de adultos, mas as escolas ainda estavam abertas. O que vimos ao longo de um período de cinco ou seis semanas, porém, é consistente com a proporção de dois casos para a variante em menores de 15 anos, sendo por estatística significativamente maior do que para o vírus não variante".

"Há uma indicação de que ele tem maior propensão a infectar crianças. Isso talvez explique algumas das diferenças. Não estabelecemos nenhum tipo de causalidade nisso, mas podemos ver isso nos dados", disse o professor Neil Ferguson, do Imperial College London. Ele frisou que a pesquisa continua para averiguar essa hipótese.

Para a professora Wendy Barclay, membro do Grupo de Aconselhamento sobre Ameaças de Vírus Respiratórios Novos e Emergentes, o vírus antes tinha maior dificuldade para infectar crianças, enquanto agora estaria com iguais condições entre adultos e os mais jovens. Ela explicou que a nova cepa teria capacidade maior de se conectar com células humanas para infectá-las.

"Não estamos dizendo que este é um vírus que visa especificamente crianças ou que seja mais específico em sua capacidade de infectar crianças, mas sabemos que a Covid não era tão eficiente em afetar crianças como era em adultos", acrescentou.

VEJA TAMBÉM

A seguir: Esclarecimentos entre os sintomas da Menigite e do Covid 19 entre jovens e crianças   são praticamente  os mesmos, como indentifica-los? vejam...os aspectos das novas variantes e seus possiveis danos...

A seguir os avanços do Vilão.

Freitas ARR, Giovanetti M&Alcantara LC, 2021 Pre-Publication Release       

 "ATUALISAÇÃO DE DADOS 15/02/21".  "Covid-19 e seus debutantes".   

Neutralizantes e  consequentemente aumentar o risco de reinfecções ou diminuir a eficácia das vacinas. Outro aspecto a ser considerado das mutações é a perda de sensibilidade aos testes de diagnóstico, que traz preocupação quanto à necessidade do monitoramento contínuo das novas variantes para permitir a continua atualização dos métodos de diagnostico utilizados no screening molecular. Nas últimas semanas tem surgido no meio científico uma grande preocupação em relação a três variantes do vírus SARS-CoV-2, conhecidas na nomenclatura dinâmica, recentemente proposta por Rambaut et al., [3]como: i) B.1.1.7(ou VUI –202012/01),ii)B.1.351(ou 501Y.V2)e iii) P.1,inicialmente identificadas em pacientes infectados respectivamente no Reino Unido, na África do Sul e em Manaus, no Brasil[4–6]. Essas variantes são consideradas preocupantes devido a presença de um conjunto de mutações que levaram ao aumento da transmissibilidade e à deterioração das situações epidemiológicas nas áreas onde recentemente se estabeleceram. Apesar de terem origem distinta elas compartilham uma constelação de mutações, o que reforça a possibilidade de que estas mutações ofereçam vantagens competitivas. Variantes preocupantes (VOC, variant of concern) Em 14 de dezembro de 2020, as autoridades do Reino Unido notificaram a OMS uma variante denominada pelo Reino Unido como SARS-CoV-2 VOC 202012/01ou B.1.1.7.Essa linhagem carrega 14 mutações definidoras, incluindo sete na proteína S(Tabela-1). Entre elas a mutação, N501Yna proteína S, que está associada a maior afinidade do vírus pelo receptor ACE-2 o que pode explicar a sua rápida expansão[4]. O nome da mutação se refere a natureza da sua mudança: O aminoácido na posição 501 na proteína S mudou de N (asparagina) para Y (tirosina). Além disso, essa linhagem carrega algumas deleções entre elas as que excluem os aminoácidos 69 e o 70 da proteína S. Experimentos recentes mostraram que esta “eliminação” de aminoácidos permite que o novo coronavírus infecte as células com mais sucesso. Até o momento já foi encontrada em 70 países, dos quais 29 com transmissão local. Foi responsabilizado pelo agravamento da situação epidemiológica no Reino Unido, Portugal e outros países da Europa entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Apesar dos primeiros relatos não encontrarem evidências de impacto na gravidade da doença uma atualização publicada em janeiro de 2021 do NERVTAG (New and Emerging Respiratory Virus Threats Advisory Group) da agência britânica Public Health England encontrou, entre outros, um estudo de corte que encontrou um risco relativo de morte de 1,65 (IC de 95% 1,21-2,25) entre indivíduos infectados com a linhagem B.1.1.7 comparado com casos não-B.1.1.7[7]. Outro achado preocupante em relação à esta linhagem foi o aumento na proporção de casos entre crianças e adultos jovens[8].Em 18 de dezembro de 2020, as autoridades nacionais da África do Sul anunciaram a detecção de uma nova variante do SARS-CoV-2 denominada 501Y.V2 (ou B.1.351), devido à presença da mutação N501Y. Embora a variante VOC 202012/01 também tenha a mutação N501Y, análises filogenéticas demonstraram que a variante 501Y.V2 detectada na África do Sul é uma variante diferente. Os dados genômicos demonstraram que a variante 501Y.V2 substituiu rapidamente outras linhagens que circulam na África do Sul se tornando a dominante na região[5]. A linhagem

Freitas ARR, Giovanetti M&Alcantara LC, 2021 Pre-Publication Release.         https://doi.org/10.31005/iajmh.v4i.181501Y.V2    apresenta múltiplas mudanças na proteína S das quais se destacam três que estão localizadas no domínio RDB (K417N, E484K e N501Y)(Tabela-1). A mutação E484K, altera a região da espícula onde ocorre o acoplamento de imunoglobulinas neutralizantes permitindo o escape viral (quando o vírus não é neutralizado pelo anticorpo)e aumentando o risco de Reinfecção [9]. Essa variante também está associada ao aumento da infecciosidade, uma vez que ela parece aumentar a ligação entre a proteína S do vírus e o receptor do hospedeiro, e afetar a neutralização de anticorpos. Foi identificada pela primeira vez na Baía Nelson Mandela, ao longo da costa leste da África do Sul e espalhou-se rapidamente para os outros distritos do Cabo Oriental e para as província do Cabo Ocidental e Kwa Zulu Natal (KZN), tornando-se a linhagem dominante nas províncias do Cabo Oriental e do Cabo Ocidental em semanas 5].Já foi encontrada até o momento em 31 países, dos quais 13 com transmissão local, e está associada à segunda onda de COVID-19 iniciada em dezembro de 2021 na África do Sul(https://cov-lineages.org/global_report.html).Em 9 de janeiro de 2021, o Japão notificou à OMS sobre uma nova variante de SARS-CoV-2, a P1 (inicialmente relatada como B.1.1.248), detectada em quatro viajantes provenientes do Brasil. Esta variante não está proximamente relacionada às variantes SARS-CoV-2 VOC 202012/01 e 501Y.V2, tendo sido identificada em dezembro de 2020 em Manaus, capital do estado do Amazonas, no Brasil. Essa variante possui 12 mutações na proteína espícula, incluindo três mutações de interesse em comum com 501Y.V2, ou seja, K417N / T, E484K e N501Y, que podem afetar a transmissibilidade e a resposta imune do hospedeiro(Tabela 1). O fato dessas linhagens de terem origens distintas, mas possuírem as mesmas mutações sugere um processo denominado convergência evolutiva, que é o nome dado quando características semelhantes são selecionadas em diferentes locais por representarem vantagens claras como maior transmissibilidade, sucesso na replicação ou mesmo escape imunológico.Esta nova linhagem de SARS-CoV-2 esteve ausente nas amostras coletadas entre março a novembro em Manaus, mas foi identificada em 42% das amostras de dezembro de 2020 e em 91% das amostras coletadas na mesma cidade em janeiro de 2021(Figura-1), sugerindo um forte e recente aumento na frequência desta linhagem associada à segunda e maior onda de COVID-19 na cidade[6]. A soro prevalência em Manaus observada em junho de 2020 era de 52,5% (IC95%=47,6–57,5), logo após a primeira onda epidêmica indicando que esta nova linhagem foi, também, submetida à uma forte pressão seletiva [10].Também merece ser citada e linhagem brasileira P.2, portadora da mutação E484K, identificada pela primeira vez em outubro de 2020, já era a mais prevalente entre as linhagens sequenciadas de pacientes que desenvolveram sintomas em novembro no estado do Rio de Janeiro, também no Brasil. [11].Analisando os dados da Rede Genômica Fiocruz que reúne pesquisadores de diversos institutos da Fundação Oswaldo Cruz verificamos que desde o início da emergência das linhagens P.1 e P.2 em outubro de 2020, em apenas 4 meses estas linhagens correspondiam juntas por 75% de todas as linhagens sequenciadas em todo o Brasil (Figura1). Na cidade de Manaus estas duas linhagens juntas corresponderam à 97,8% das amostras de vírus sequenciado sem janeiro de 2021(Figura1).

 Freitas ARR, Giovanetti M&Alcantara LC, 2021 Pre-Publication Release                  https://doi.org/10.31005/iajmh.v4i.181Além das variantes já mencionadas, o Brasil, os Estados Unidos da América e o Japão notificaram a detecção de novas variantes, cuja abrangência e importância para a saúde pública exigem mais investigação epidemiológica e laboratorial. Reinfecções O fato de novas linhagens causarem epidemias em locais já afetados por epidemias severas anteriores levanta algumas preocupações tais como o de aumento na transmissibilidade e da possibilidade do escape antigênico. Apontando neste sentido, no Brasil vários casos de reinfecção pelas novas linhagens também têm sido descritos [12–14].A descoberta de casos de reinfecção serve de alerta e reforça a necessidade de manutenção das medidas de controle da pandemia, com distanciamento social e a necessidade de acelerar o processo de vacinação,para reduzir a possibilidade de circulação desta e de possíveis futuras linhagens que, ao acumular mutações, podem vir a se tornar mais infectantes, inclusive para indivíduos que já tiveram a doença[15]. Nesse sentido, já foi recentemente demonstrado in vitro que a linhagem B.1.351tem maior resistência à neutralização por anticorpos de pacientes que tiveram infecção natural [16]. Vacinas Estudos sobre a proteção entre pessoas que receberam vacinas contra COVID-19 ainda são poucos, mas já demonstram que a resposta a estas linhagens é diferente das respostas às linhagens originais. Pesquisadores estimaram que a vacina Novavax foi 95,6% eficaz contra o vírus que circulava originalmente no Reino Unido e 85,6% contra a linhagem B.1.1.7[17].De fato, mutação N501Y,associada a esta linhagem, levantava menos preocupações sobre a capacidade do escape imunológico.Os estudos realizados com esta vacina na África do Sul demonstram uma eficácia global de 49,4%contra a linhagem B.1.351, excluindo a população HIV - positiva desse grupo da análise, a vacina foi 60% eficaz[17]. A atividade de plasma de indivíduos 8 semanas após a segunda injeção das vacinas de mRNA Moderna (mRNA-1273) ou Pfizer-BioNTech (BNT162b2) contra as variantes do SARS-CoV-2 que carregam as mutações E484K ou N501Y ou a combinação K417N: E484K: N501Y foi reduzida por uma margem pequena, mas significativa e foi equivalente à infecção natural.[18]. As taxas de proteção das vacinas contra as novas linhagens emergentes ainda total e definitivamente testadas em estudos de fase 3, nem sabemos como será o comportamento da proteção induzida por qualquer vacina ao longo do tempo  (Tabela 2).Mas fica o alerta sobre a possibilidade de que a proteção da infecção natural (e das vacinas, por extensão) possam não ser tão duradouras e que a proteção contra as novas linhagens não seja tão eficiente.     

Freitas ARR, Giovanetti M&Alcantara LC, 2021

Pre-Publication Release    https://doi.org/10.31005/farmacovigilância virológica, rastreamento e quarentena de contatos O início da vacinação em todo o mundo tem sido bastante comemorado e é realmente um fato bastante positivo, no entanto é necessário cautela com o relaxamento das medidas de controle desta doença e principalmente com a comunicação social de risco, uma vez que a população precisa se conscientizar da necessidade de manutenção dos cuidados de afastamento social e cuidados individuais para diminuição do risco de transmissão do SARS-CoV-2. Considerando a ocorrência de grandes epidemias onde já haviam ocorrido graves ondas epidêmicas, o aumento no risco de reinfecções e até a possibilidade de diminuição na eficácia das vacinas, é fundamental reforçar a vigilância virológica e genômica para identificar precocemente e acompanhar a difusão de novas linhagens, sejam elas brasileiras, sejam elas recém introduzidas [19].Uma vigilância específica buscando investigar adequadamente e sequenciar os vírus causadores de infecções em vacinados ou reinfecções é mandatório para que novas linhagens e/ou escape imunológico possam ser identificados precocemente e medidas de contenção sejam tomadas. No Brasil o controle da COVID-19 tem se baseado fundamentalmente nas medidas coletivas de afastamento social, o rastreamento e quarentena de contatos não tem sido aplicado sistematicamente pelos órgão de saúde pública brasileiro em nenhum dos três níveis de governo sejam eles federal, estadual e municipal. Considerando que mais quase 50% da transmissão ocorrem antes do início dos sintomas, o rastreamento e quarentena de contatos se tornam fundamental para a contenção destas novas linhagens e é estratégico para garantir o controle da doença, ou pelo menos a diminuição da velocidade de transmissão enquanto mais estudos podem ser feitos para aumentar os conhecimentos e capacidade de enfrentamento a estas novas linhagens.Por tudo o que foi apresentado acreditamos que o desafio imposto pelo SARS-CoV-2 não termina com a introdução das vacinas, muito ainda deve ser feito nos próximos meses e anos em termos de vigilância epidemiológica, virológica e estudos nas áreas de epidemiologia, clínica, imunológica, virologia e outras áreas do conhecimento para garantir segurança à população mundial em relação à COVID-19.

 Traduzir...

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem apoiado diariamente as ações do Ministério da Saúde do Brasil na resposta à COVID-19 desde janeiro de 2020.

Antes do primeiro caso notificado da doença na América Latina, a OPAS organizou em fevereiro, junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde do Brasil, um treinamento para nove países sobre diagnóstico laboratorial do novo coronavírus. Participaram da capacitações especialistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.

Durante a atividade, os participantes fizeram um exercício prático de detecção molecular do vírus causador da COVID-19, além de revisarem e discutirem sobre as principais evidências e protocolos disponíveis. A OPAS também doou ao Brasil primers e controles positivos, que são materiais essenciais para diagnóstico do coronavírus, e – junto com as autoridades de saúde brasileiras – disponibilizou reagentes para outros países da região das Américas..

OPAS/OMS

Em março, a Organização Pan-Americana da Saúde realizou um treinamento para especialistas em saúde pública do Brasil no uso da Go.Data, ferramenta que busca facilitar a investigação de surtos e epidemias, como a da doença causada pelo novo coronavírus: COVID-19. A capacitação foi feita a pedido do Ministério da Saúde do país.

A Go.Data permite a coleta de dados de campo, rastreamento de contatos e visualização de cadeias de transmissão. Pode ser usada tanto online quanto offline em diferentes plataformas, como computadores, celulares e tablets – e funciona em diversos sistemas, como Windows, Linux, Mac, Andróide e iOS.

Além disso, a OPAS está ajudando o Brasil a ampliar sua capacidade de diagnóstico, com a compra de 10 milhões de testes do tipo RT-PCR, que detectam se a pessoa está infectada com o coronavírus causador da COVID-19. Também está disponibilizando cursos virtuais em português para profissionais de saúde e ajudando a fortalecer, em apoio às ações do Ministério da Saúde do Brasil, a capacidade de vigilância no município de Manaus e no estado do Amazonas – incluindo a contratação de 23 enfermeiros, 2 profissionais de biotecnologia, 4 farmacêuticos, 3 biólogos, 6 técnicos de enfermagem e 9 datilógrafos.

No estado do Pará, o organismo internacional ajudou a construir a Sala de Inteligência da Gestão, incluindo um painel de monitoramento da COVID-19 no Estado. A ferramenta ajuda a identificar onde o vírus está circulando e produzir cenários que permitem a tomada de decisão com base em informações qualificadas.

A Organização Pan-Americana da Saúde tem disponibilizado ainda uma série de ferramentas para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre medidas não farmacológicas, como endurecimento ou afrouxamento das medidas de distanciamento social, inclusive com indicadores e uma calculadora de cenários epidêmicos.

Outra iniciativa da OPAS é a promoção da saúde mental no contexto da pandemia, com informações direcionadas a profissionais de saúde, cuidadores, população em geral, pessoas idosas e população venezuelana migrante.

Além disso, a Organização Pan-Americana da Saúde tem conduzido uma série de seminários virtuais com especialistas de diferentes países – incluindo China, Espanha, Itália e Japão – para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, bem como informar as autoridades de saúde pública. Em um deles, com especialistas da Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e sintomas da COVID-19, como lesões de pele e síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes.

Na segunda semana de junho, a OPAS contribuiu com o governo do Mato Grosso do Sul na elaboração de um plano e critérios para ajuste de medidas não farmacológicas, como distanciamento social e restrição de viagens, para resposta à COVID-19 no estado. O objetivo é implementar ações tanto para o cenário atual quanto para o futuro.

No mesmo mês, foi lançado o documento “Estratégia de Gestão – Instrumento para apoio à tomada de decisão na resposta à pandemia da Covid-19 na esfera local”, elaborado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), com participação direta da OPAS. Essa ferramenta para avaliação de riscos busca apoiar gestores dos estados e municípios brasileiros na adoção de medidas de saúde pública, para reduzir a velocidade de propagação da doença, evitar o esgotamento dos serviços de saúde, especialmente de terapia intensiva, e minimizar o impacto da COVID-19 na população brasileira.

No Rio Grande do Norte, a OPAS apoiou o estado no desenvolvimento de uma ferramenta para auxiliar as autoridades de saúde pública no estabelecimento de critérios para monitorar a evolução da COVID-19 e tomar decisões sobre medidas não farmacológicas. Esses indicadores facilitam a avaliação, por exemplo, sobre a necessidade de endurecer as medidas de distanciamento social – ou apontam se é possível afrouxá-las.

No município de São Paulo, a OPAS realizou, em conjunto com a Secretaria de Relações Internacionais e a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município de São Paulo, um treinamento para cerca de 40 servidoras municipais que atendem mulheres em situação de violência na capital paulista. Foram abordadas a saúde mental (tanto de quem vai atender quanto de quem receberá os cuidados, incluindo dicas sobre o que fazer e não fazer nas interações), a perspectiva de gênero (com orientações para mulheres, homens, equipes de saúde, gestores, formuladores de políticas e gerentes de serviços de saúde), as principais medidas de prevenção contra a COVID-19 e a preparação para a fase de reabertura dos serviços.

Em Roraima e no Pará, especialistas da OPAS treinaram cerca de 40 profissionais para aperfeiçoamento da análise e produção de boletins epidemiológicos. 

A OPAS também tem organizado uma série de missões aos estados – AmazonasGoiásMaranhão, Minas Gerais, ParanáPará e Rio Grande do Norte – para troca de experiências no enfrentamento à COVID-19, incluindo vigilância, atenção à saúde e comunicação de risco

Em outubro, a OPAS auxiliou o estado do Amapá a estruturar um Centro de Operações de Emergência no estado.

A OPAS apoiou ainda o desenvolvimento do plano nacional de vacinação do Brasil, fornecendo suporte técnico e compartilhando o que as mais recentes evidências científicas relacionadas à COVID-19. A OPAS também contribui em áreas como farmacovigilância, vigilância de efeitos adversos pós-vacinação, sistemas de informação, comunicação de risco, monitoramento, supervisão, pós-marketing de vacinas contra COVID-19 e avaliação, bem como compartilha experiências bem-sucedidas de vacinação de adultos em outros países.

Em 2021, a OPAS já firmou uma parceria com o município do Rio de Janeiro para criação de um Centro de Operações de Emergências para enfrentamento da pandemia e enviou uma equipe a Manaus, capital do estado do Amazonas, para apoiar as ações de controle da COVID-19 em articulação com a Secretaria Municipal de Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde do Brasil, inclusive com identificação de soluções relacionadas à falta de oxigênio hospitalar

A Organização Pan-Americana da Saúde também doou ao Amazonas 4.600 oxímetros (para monitorar as condições de saúde de pacientes com COVID-19), 45 cilindros de oxigênio (para abastecer estabelecimentos de saúde do estado) e 1.500 termômetros (para checagem de temperatura de pacientes), enviou 60 mil testes rápidos baseados em antígenos (para apoiar o diagnóstico de casos da doença) e contratou 46 apoiadores para garantir o funcionamento do laboratório central do estado 24 horas por dia, sete dias por semana.

— Informações do Ministério da Saúde do Brasil: 

O que é COVID-19?
COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo novo coronavírus, identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China.

Existe uma vacina contra COVID-19?
Sim. Em dezembro de 2020, algumas vacinas candidatas contra a COVID-19 receberam autorização para uso emergencial em alguns países. Estudos abrangentes sobre várias vacinas candidatas têm relatado resultados preliminares encorajadores. A OMS e a OPAS estão trabalhando com parceiros em todo o mundo para ajudar a coordenar as principais etapas desse processo, incluindo a facilitação do acesso equitativo a vacinas seguras e eficazes contra COVID-19 para bilhões de pessoas que delas precisarão.

Saiba mais sobre vacinas contra COVID-19:

Saiba mais sobre a distribuição das vacinas

Como as vacinas contra a COVID-19 foram desenvolvidas tão rápido?
O desenvolvimento de uma vacina nova é um processo complexo e demorado, que, em média, leva cerca de 10 anos. Porém, as vacinas contra a COVID-19 são o resultado de anos de pesquisa sobre novas tecnologias e se baseiam nas lições aprendidas ao longo de anos de trabalho para desenvolver vacinas contra SARS e MERS, assim como nas vacinas já disponíveis contra o Ebola. Considerando a atual pandemia de COVID-19, instituições, o setor privado e pesquisadores no mundo todo estão trabalhando numa velocidade e escala sem precedentes, visando a obtenção de vacinas seguras e eficazes contra a COVID-19 em aproximadamente 12-18 meses.

Confira perguntas frequentes sobre as vacinas candidatas contra a COVID-19 e os mecanismos de acesso -- 6 de janeiro de 2021

Quanto tempo após tomar a vacina uma pessoa fica imunizada contra a COVID-19?
Para estimular a imunidade da pessoa contra o vírus, as vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil precisam de uma segunda dose e um período de tempo para que o organismo dê uma resposta imunológica protetora. Cada vacina tem orientações específicas, mas geralmente isto acontece após 10 a 20 dias depois da segunda dose.

Uma pessoa que já teve COVID-19 precisa ser vacinada?
Sim. A vacina pode oferecer uma imunidade mais duradoura e trazer mais benefícios em relação à  imunidade natural. Assim, as pessoas devem se vacinar independentemente de já terem sido infectadas ou não pelo novo coronavírus.

As vacinas contra a COVID-19 podem provocar algum efeito colateral? 
Durante a fase de testes das vacinas aplicadas no Brasil não foram detectados efeitos adversos graves. Em geral, as vacinas podem provocar vermelhidão e dor no local da aplicação e, às vezes, febre baixa. Essas reações leves costumam desaparecer em poucos dias.

Posso tomar uma dose de vacina de um laboratório e receber a segunda de outro? 
O período desde o início da pandemia e o advento das vacinas é muito curto. Por isso, ainda não existem evidências sobre intercâmbio das vacinas no processo de imunização. Em princípio, se a vacina exige duas doses, estas devem ser da mesma vacina.

Posso pegar COVID-19 por causa da vacina?  
O vírus utilizado nas vacinas é inativado – ou seja, não está vivo. Desa forma, não é possível que uma pessoa se infecte com a COVID-19 por causa da vacina. 

Por que mesmo tomando a vacina é preciso continuar seguindo as medidas de saúde púbica?
As medidas de higienização das mãos, distanciamento físico e uso de máscara devem permanecer por um bom tempo. A OPAS e a OMS recomendam que as precauções contra a transmissão da COVID-19 sejam mantidas mesmo por quem já estiver vacinado, até que as pesquisas sejam conclusivas. 

Assim, todas as pessoas que tomarem vacinas precisam continuar mantendo todas as medidas de prevenção - como distanciamento físico, uso de máscaras e lavagem das mãos. 

Quanto tempo dura a proteção da vacina?
Ainda é muito cedo para saber quanto tempo durará a proteção imunológica determinada pelas vacinas contra a COVID-19. As pessoas que fizeram parte dos testes da fase 3 das vacinas serão acompanhadas por anos para que se conheça por quanto tempo elas terão imunidade.

Quem ainda não pode receber as vacinas contra a COVID-19?
Menores de 18 anos, gestantes, pessoas com recomendação médica para não se vacinar, ademais daquelas referidas nas bulas de cada tipo de vacina.

Quais são os sintomas de alguém infectado com COVID-19?
Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas muito leves.

A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade de respirar. As pessoas idosas e as que têm outras condições de saúde como pressão alta, problemas cardíacos e do pulmão, diabetes ou câncer, têm maior risco de ficarem gravemente doentes. No entanto, qualquer pessoa pode pegar a COVID-19 e ficar gravemente doente. Pessoas de todas as idades que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade de respirar/falta de ar, dor/pressão no peito ou perda da fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente. Se possível, é recomendável ligar primeiro para a(o) médica(o) ou serviço de saúde, para que a(o) paciente possa ser encaminhada(o) para a clínica certa.

O que devo fazer se tiver sintomas de COVID-19 e quando devo procurar atendimento médico?
Se você tiver sintomas menores, como tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. Você pode optar por ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar seus sintomas.

No entanto, se você mora em uma área com malária ou dengue, é importante não ignorar os sintomas da febre. Procure ajuda médica. Ao comparecer ao serviço de saúde, use uma máscara se possível, mantenha pelo menos 1 metro de distância de outras pessoas e não toque nas superfícies com as mãos. Se for uma criança que estiver doente, ajude-a a seguir esta orientação.

Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito. Se possível, ligue para o seu médico com antecedência, para que ele possa direcioná-lo para o centro de saúde certo.

 Perguntas e respostas:    

Karina Zambrana/OPAS/OMS

Como o vírus responsável pela COVID-19 se espalha?
As evidências disponíveis atualmente apontam que o vírus causador da COVID-19 pode se espalhar por meio do contato direto, indireto (através de superfícies ou objetos contaminados) ou próximo (na faixa de um metro) com pessoas infectadas através de secreções como saliva e secreções respiratórias ou de suas gotículas respiratórias, que são expelidas quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou canta. As pessoas que estão em contato próximo (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem pegar a COVID-19 quando essas gotículas infecciosas entrarem na sua boca, nariz ou olhos.

Para evitar o contato com essas gotículas, é importante manter-se a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas, lavar as mãos com frequência e cobrir a boca com um lenço de papel ou cotovelo dobrado ao espirrar ou tossir. Quando o distanciamento físico (a um metro ou mais de distância) não é possível, o uso de uma máscara de tecido também é uma medida importante para proteger os outros.

Alguns procedimentos médicos podem produzir gotículas muito pequenas (aerossóis) que são capazes de permanecer suspensas no ar por longos períodos. Quando tais procedimentos médicos são realizados em pessoas infectadas com COVID-19 em unidades de saúde, esses aerossóis podem conter o vírus causador da COVID-19. Esses aerossóis podem ser inalados por outras pessoas se elas não estiverem usando o equipamento de proteção individual adequado. Visitantes não devem ser permitidos em áreas onde esses procedimentos médicos estão sendo realizados.

Houve relatos de surtos de COVID-19 em alguns ambientes fechados, como restaurantes, boates, locais de culto ou ambientes de trabalho onde as pessoas podem estar gritando, conversando ou cantando. Nesses surtos, a transmissão por aerossóis – especialmente em locais fechados, onde há espaços lotados e inadequadamente ventilados, onde as pessoas infectadas passam longos períodos com outras pessoas – não pode ser descartada. No entanto, investigações detalhadas desses clusters sugerem que a transmissão por gotículas e fômites também poderia explicar a transmissão humano a humano dentro desses clusters. Mais estudos são necessários com urgência para investigar esses casos e avaliar seu significado para a transmissão da COVID-19.

É possível pegar COVID-19 de uma pessoa que não apresenta sintomas?

A principal maneira pela qual a doença se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo ou tem outros sintomas como febre e cansaço. Muitas pessoas com COVID-19 experimentam apenas sintomas leves, particularmente nos estágios iniciais da doença. É possível pegar COVID-19 de alguém com tosse leve e que não se sente doente. Alguns relatórios indicaram que pessoas sem sintomas podem transmitir o vírus. Ainda não se sabe com que frequência isso acontece.

Como podemos proteger aos outros e a nós mesmos se não sabemos quem está infectado?
Praticar a higiene das mãos e respiratória é importante em TODOS os momentos e é a melhor maneira de proteger aos outros e a si mesma(o). Sempre que possível, mantenha uma distância de pelo menos 1 metro entre você e os outros, principalmente se você estiver ao lado de alguém que tosse ou espirra. Como algumas pessoas infectadas podem não estar ainda apresentando sintomas ou os sintomas podem ser leves, manter uma distância física de todos é uma boa ideia se você estiver em uma área onde a COVID-19 está circulando.

 Posso pegar COVID-19 de fezes de alguém com a doença?

Embora investigações iniciais sugiram que o vírus possa estar presente nas fezes em alguns casos, até o momento não houve relatos de transmissão fecal-oral da COVID-19. Além disso, não há evidências até o momento sobre a sobrevivência do vírus da COVID-19 em água ou esgoto.

 Perguntas e respostas

O vírus causador da COVID-19 sofreu mutações?
O surgimento de mutações é um evento natural e esperado dentro do processo evolutivo dos vírus. As medidas de proteção funcionam para todas as variantes do vírus causador da COVID-19 (SARS-CoV-2) identificadas até o momento. Ou seja, para proteger a si e aos outros, é preciso continuar a: manter distanciamento físico, usar máscara, ter ambientes bem ventilados, evitar aglomerações, limpar as mãos e tossir/espirrar com cotovelo dobrado ou em lenço de papel.

Perguntas e respostas

O que é a dexametasona?
A dexametasona é um corticosteroide usado para o tratamento de várias doenças por seus efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. O medicamento foi testado em pacientes hospitalizados com COVID-19 nos testes clínicos Recovery, do Reino Unido, e descobriu-se que há benefícios para pacientes em situações graves. De acordo com descobertas preliminares, o tratamento reduziu a mortalidade em aproximadamente um terço nos pacientes em ventilação mecânica, e a mortalidade foi reduzida em cerca de um quinto nos pacientes que precisavam apenas de oxigênio..

Novos  dado: publicação temporária, apenas para seu conhecimento. 

Fonte: British Medicine jr.

Um momento de crise.... é também uma oportunidade de união e de colaboração com a sociedade. Mais do que nunca, a solidariedade está fazendo a diferença no enfrentamento à pandemia. Com essa motivação, lideramos um amplo movimento para combater o coronavírus em parceria com empresas, instituições de pesquisa, universidade e organizações sociais. E seguimos mobilizando recursos e empenhando esforços para ajudar todo o país na luta contra o vírus.  Uma de nossas frentes foi a mobilização de uma equipe científica de combate à Covid-19, que reuniu, ao longo de 2020, mais de 160 especialistas do nosso quadro técnico em busca de soluções para salvar vidas. Com o apoio de nossa infraestrutura tecnológica e capacidade de resposta, nossos cientistas formularam uma série de soluções ágeis nas áreas de prevenção, tratamento da doença e suporte hospitalar. Não só promovemos um edital público para acelerar a produção de ventiladores pulmonares no país, como também recuperamos milhares desses aparelhos e os devolvemos a hospitais de todo Brasil, além de apoiarmos o desenvolvimento de uma plataforma de inteligência artificial com a USP para detecção do vírus e aceleração do diagnóstico. Mas não foi apenas isso. Outra frente são nossas ações de responsabilidade social em benefício da população. Desde o início da pandemia, doamos mais de 600 mil testes à sociedade, bem como equipamentos de proteção, material de higiene e gás de cozinha. Também fornecemos mais de meio milhão de litros de combustíveis a ambulâncias e veículos de transporte de médicos e profissionais da saúde, participamos de um movimento de 15 empresas e instituições brasileiras para construir uma usina de oxigênio no Amazonas, entre outras iniciativas.

Conheça algumas de nossas principais ações no combate ao coronavírus:

1 – Ajudamos o Amazonas

Para ampliar o abastecimento de oxigênio a Manaus (AM) e reforçar o estoque dos hospitais da cidade, disponibilizamos apoio logístico para o transporte de um tanque criogênico da empresa White Martins, com capacidade de armazenagem de 90 mil Nm³ de oxigênio em estado líquido. Nossa embarcação, de 500 toneladas, é usada para transporte de grandes equipamentos para a unidade de produção de petróleo e gás de Urucu, no Amazonas.  Também financiamos a produção de 42 ventiladores pulmonares que foram doados para hospitais públicos de Manaus. Batizado de “Inspire”, o novo modelo é de baixo custo, com tecnologia 100% brasileira, e foi criado por uma equipe de engenheiros da Universidade de São Paulo (USP). O projeto do ventilador foi o vencedor de um programa de seleção promovido pela Petrobras e o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP). Está prevista, ainda, a produção de 135 aparelhos no total e distribuição gratuita a hospitais públicos de todo país. Além disso, integramos o grupo Juntos pelo Amazonas, formado por 15 empresas e entidades que se reuniram para realizar uma ação solidária com o objetivo de apoiar a região. O grupo fará uma doação para o programa Unidos Contra a Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no valor de R$ 1,6 milhão, referente a uma usina de produção de oxigênio, que deverá dar suporte aos hospitais públicos da região.

2 – Doamos 500 mil máscaras de proteção à Covid-19.

Doaremos, até o mês de abril de 2021, um total de 500 mil máscaras de proteção ao coronavírus para comunidades localizadas no entorno das nossas operações. Serão 30 municípios em 12 estados que receberão os itens, confeccionados por artesãs da iniciativa Máscara+Renda, iniciativa da Fundação Vale e da Rede Asta. Por meio de uma doação de R$ 2 milhões, possibilitamos a seleção de cerca de 200 costureiras para a confecção das máscaras. Durante cinco meses, cada uma recebeu um valor mensal de aproximadamente R$ 900.

3 – Recuperamos mais de 2.400 ventiladores pulmonares em todo Brasil.

Nossa parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial para combater o coronavírus foi reconhecida por premiação nacional. A iniciativa liderada pelo SENAI já recuperou mais de 2.400 ventiladores pulmonares em todo Brasil – e ajudou a salvar 24 mil vidas, segundo cálculos da instituição. Depois de consertados, os equipamentos são devolvidos aos hospitais. Por esse trabalho, recebemos o Prêmio Empreendedor Social do Ano da Folha de São Paulo e da Fundação Schwab (ligada ao Fórum Econômico Mundial).

4- Apoiamos o desenvolvimento de uma plataforma de inteligência artificial para diagnóstico da Covid-19

Apoiamos a criação da plataforma de inteligência artificial RadVid19, desenvolvida pelo Instituto de Radiologia da USP e pelo InovaHC – braço de inovação do Hospital das Clínicas. Fruto de nossa parceria com a universidade e outras instituições, o sistema é capaz de identificar indícios da Covid-19 em exames de radiografia e tomografias computadorizadas a partir de algoritmos treinados, auxiliando a tomada de decisão dos médicos sobre o tratamento aos pacientes. A iniciativa ganhou o Prêmio Abril/Dasa como o melhor projeto na categoria Medicina Diagnóstica.

5 – Promovemos seleção pública, em parceria com IBP, para acelerar a produção de ventiladores pulmonares no Brasil

Com o objetivo de alavancar a produção para aumentar a disponibilidade de ventiladores pulmonares mecânicos no país no curto prazo, unimos esforços ao Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP) lançando edital público para seleção de projetos dos ventiladores, essenciais ao tratamento de pacientes graves com Covid-19. Com isso, apoiamos não só a pesquisa clínica, mas também os processos de registro e fabricação de equipamentos de baixo custo e baixa complexidade, destinados a hospitais públicos de todo país.

6 – Doamos mais de meio milhão de litros de combustíveis para veículos de transporte de médicos e profissionais da saúde de todo país

Vamos destinar ao enfrentamento à pandemia o total de 3 milhões de litros de gasolina e diesel. Até setembro de 2020 já havíamos doado 595 mil de litros (215 mil de gasolina e 380 mil de diesel) para 13 estados da federação. O combustível é utilizado para o abastecimento de ambulâncias, veículos de transporte de médicos e hospitais públicos e filantrópicos vinculados às secretarias estaduais de saúde. Volumes adicionais serão distribuídos ao longo dos próximos meses, conforme disponibilidade logística e a demanda a ser indicada pelos governos estaduais.

7- Lançamos novo protocolo de testes em massa para Covid-19

Disponibilizamos gratuitamente o passo a passo para implementação do novo método de testes em massa de Covid-19 – chamado de “multiplex em pool”, mais ágil e econômico, que permite a avaliação de várias pessoas simultaneamente, em lugar dos testes individuais, trazendo maior alcance e escala ao processo. Em parceria com a Firjan Senai, por meio do Instituto Senai de Inovação em Química Verde, a iniciativa tem como objetivo tornar o método disponível a todos os laboratórios especializados no Brasil e no mundo. O propósito é aumentar a eficiência dos testes RT-PCR, com redução de custos na aquisição de insumos, além da otimização do uso de laboratórios e de despesas operacionais. Com a diminuição da quantidade de reagentes químicos e de mão de obra, a nova metodologia pode ampliar em até dez vezes a capacidade de testagem dos laboratórios, dependendo das características da população.

8- Apoiamos a UFRJ na produção de novos modelos de ventiladores pulmonares

Os ventiladores pulmonares mecânicos estão entre os equipamentos essenciais para tratamento de pacientes graves com Covid-19. Para fabricar um novo modelo menos complexo e que pode ser produzido mais rapidamente e em larga escala, apoiamos a Coppe-UFRJ na criação de protótipos desses ventiladores.

9- Disponibilizamos supercomputadores para pesquisas de vacinas e medicamentos

Três petaflops: o equivalente à capacidade de processamento de 3 milhões de laptops. Essa é a disponibilidade computacional que realocamos, junto com parceiros, para colaborar com os estudos liderados pela Universidade de Stanford em busca de vacinas e medicamentos para a Covid-19. O uso desses supercomputadores permite acelerar o tempo das simulações para os pesquisadores chegarem a resultados mais rápidos em seus estudos.

10 – Realocamos nossas câmeras de controle infravermelho ou termográficas para medição de temperatura.

Nossas câmeras de controle infravermelho ou termográficas – utilizadas originalmente em inspeção de equipamentos - foram adaptadas para identificar a temperatura corporal dos nossos colaboradores. Para atuar no controle da proliferação da Covid-19, esses equipamentos estão sendo especialmente convertidos para medir a temperatura corporal dos colaboradores, com alguns parâmetros ajustados, em conjunto com os fabricantes. O dispositivo que identifica a emissão de calor de superfícies quentes de equipamentos foi adaptado para o corpo humano. 

11 - Doamos itens de segurança e higiene ao Hospital da UFRJ

Doamos cerca de 20 mil equipamentos de segurança e produtos de higiene para a instituição ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como luvas de laboratório, óculos de segurança, máscaras purificadoras de ar, frascos, álcool e detergente. Os materiais, que pertencem ao estoque do Centro de Pesquisas (Cenpes) da companhia, serão utilizados no atendimento de pacientes com coronavírus e na proteção das equipes de saúde.

12 – Doamos ao SUS 600 mil testes para diagnóstico de Covid-19

Doamos ao Sistema Único de Saúde (SUS) 600 mil testes para diagnóstico de Covid-19. Desse total, 400 mil foram entregues ao Ministério da Saúde e 200 mil à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Essas testagens, do tipo RT-PCR, são consideradas "padrão ouro" pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, pois fornecem um diagnóstico preciso na identificação da presença do vírus. Os testes foram importados dos Estados Unido   

 17 de fevereiro de 2021

Quem precisa ficar em quarentena?

Em 11 de fevereiro de 2021, o CDC atualizou as suas diretrizes sobre a necessidade de quarentena após a exposição ou o contato próximo com alguém que teve ou testou positivo para COVID-19. Agora, as diretrizes atualizadas declaram que, se você recebeu a vacinação completa nos últimos três meses e não apresenta nenhum sintoma, não precisa entrar em quarentena após um contato próximo. Pessoas que testaram positivo para a COVID-19, nos últimos três meses, e se recuperaram não precisam entrar em quarentena ou fazer o teste novamente, desde que não desenvolvam novos sintomas. Se alguém desenvolver novamente os sintomas dentro de três meses após o primeiro quadro de COVID-19, pode ser necessário fazer o teste novamente, se não houver outra causa identificada para os sintomas. Caso contrário, a quarentena é necessária para aqueles que tiveram contato próximo com alguém com COVID-19. A definição de contato próximo é estar a menos de dois metros de distância de alguém com COVID-19 por um mínimo de 15 minutos, prestar cuidados em casa para alguém que está doente com COVID-19, ter contato físico direto com um indivíduo infectado pela COVID-19 (abraçar ou beijar), compartilhar utensílios para beber ou comer ou permitir que espirrem ou tussam em você. O CDC também discute opções para reduzir o tempo de quarentena.

 09 a 16 de fevereiro de 2021

Mutações e variantes do coronavírus

The New York Times forneceu uma excelente explicação sobre como o coronavírus evolui. Conforme o vírus se multiplica, novas mutações surgem à medida que erros são cometidos na replicação do código genético viral. Essas mutações dão origem a novas variantes que se multiplicam e se espalham espontaneamente. Esse artigo fornece um resumo detalhado das variantes importantes que os cientistas conhecem atualmente.


 18 de dezembro de 2020

Transmissão da COVID-19 entre alunos e funcionários em instituições educacionais na Itália

Foi realizada uma investigação epidemiológica detalhada para determinar a taxa de ataque secundário de casos de COVID-19 que ocorreram em crianças em idade escolar e funcionários em 41 turmas de 36 escolas na província de Reggio Emilia, no norte da Itália, desde sua reabertura em primeiro de setembro até 15 de outubro de 2020. Houve 48 casos índice (43 estudantes, 5 funcionários) entre cerca de 1.000 estudantes e 200 funcionários. Durante as investigações epidemiológicas, 1.200 contatos desses casos índice foram investigados sendo encontrados 38 casos secundários (3,8%), todos resultantes dos casos de estudantes. No entanto, a taxa de ataque secundário variou bastante entre as faixas etárias, com 14 casos na educação elementar e pré-escola apresentando uma taxa de ataque secundário de 0,38%, e 28 casos no ensino fundamental e médio apresentando uma taxa de ataque secundário de 6,46%. A baixa taxa de ataque secundário na educação elementar e pré-escola estava em concordância com outros estudos publicados até o momento. No entanto, o ensino fundamental e o ensino médio apresentaram uma taxa de transmissão significativamente maior do que a relatada em muitos, mas não em todos os estudos anteriores.

 11 de dezembro de 2020

Como funciona a vacina da Pfizer-BioNTech

Os especialistas do Painel Consultivo de Vacinas da FDA recomendaram que a FDA concedesse a Autorização de Uso Emergencial à vacina da Pfizer-BioNTech contra a COVID-19. O New York Times publicou uma explicação sobre a tecnologia por trás da nova vacina.

link para o anúncio da vacina:https://www.nytimes.com/2020/12/10/health/covid-vaccine-pfizer-fda.html

link para a explicação da vacina: https://www.nytimes.com/interactive/2020/health/pfizer-biontech-covid-19-vaccine.html

Delirium é comum em pacientes mais velhos apresentando COVID‑19

Delirium é um estágio agudo de confusão caracterizado por distúrbios de atenção, consciência e cognição. Delirium é conhecido por ser um sintoma de apresentação comum em idosos com doença grave e está associado a resultados adversos, incluindo hospitalização prolongada e morte. Um estudo, publicado no periódico JAMA Network Online em 19 de novembro de 2020, usou uma coorte de 847 pacientes consecutivos a partir de 65 anos de idade, que compareceram ao pronto‑socorro em 7 centros nos EUA e, subsequentemente, receberam o diagnóstico de COVID-19. Notadamente, foi encontrado delirium em 28% dos 847 pacientes e esse foi o principal sintoma apresentado por 16% desses pacientes. De maneira geral, delirium foi o sexto sintoma mais comum de todos os sintomas e sinais apresentados. Além disso, 37% dos pacientes com delirium não apresentavam outros sintomas típicos da COVID-19, como tosse e febre. O delirium na apresentação também estava significativamente associado a um aumento do risco de resultados hospitalares ruins, incluindo permanência na unidade de terapia intensiva e morte. Fatores que contribuíram para se um paciente apresentaria delirium incluíram idade superior a 75 anos, residir em uma comunidade assistida ou em uma instituição de enfermagem especializada, uso prévio de medicamentos psicoativos, deficiência visual ou auditiva, acidente vascular cerebral e doença de Parkinson. Este estudo enfatiza a importância do delirium como um sintoma de apresentação da COVID-19 em pacientes mais velhos.

 30 de novembro de 2020.

 Dedos dos pés da COVID: Uma manifestação da hiperatividade imune induzida por vírus

Durante a pandemia da COVID-19, houve relatos de manchas vermelhas que coçam e doem, inchaço e bolhas nos dedos dos pés e, raramente, nos calcanhares e dedos das mãos. Esse quadro é chamado frieira, mas tem sido chamado de “dedos dos pés da COVID” durante a pandemia. Um relatório no periódico JAMA Dermatology debateu 40 pacientes que apresentaram lesões semelhantes à frieira em uma clínica para COVID em Nice, França, dentro de um período de menos de duas semanas. Essa apresentação foi muito incomum porque a região ao redor de Nice é temperada. As manifestações de lesões semelhantes à frieira corresponderam à disseminação local do SARS-CoV-2. A maioria dos pacientes era jovem e sem problemas médicos adicionais. Os pesquisadores descobriram que todos esses pacientes apresentavam sinais de uma resposta imune hiperativa. É importante observar que todos os pacientes da série apresentaram resultados negativos no teste de PCR para COVID-19 e apenas cerca de 30% apresentavam anticorpos contra o vírus. Vinte e quatro pacientes (60%) relataram contato com possíveis casos de COVID-19 e onze (27,5%) atenderam à definição de possível COVID-19 nas seis semanas anteriores ao início das lesões semelhantes à frieira.

 O artigo examinou a ligação potencial entre essas lesões de pele e a infecção por SARS-CoV-2. Os pesquisadores observaram uma resposta imunológica significativamente maior em pacientes com lesões semelhantes à frieira em comparação com aqueles com COVID-19 moderada ou grave. Eles acreditam que a resposta imunológica exagerada também pode explicar a taxa relativamente baixa de soropositividade para SARS-CoV-2 em pacientes com lesões semelhantes à frieira, pois esses pacientes foram capazes de eliminar a infecção antes da ocorrência da imunidade humoral. O artigo concluiu que essas lesões são manifestações de uma resposta imunológica exagerada induzida por vírus e sugeriu que elas foram causadas pela infecção por SARS-CoV-2, mas declararam que não houve demonstração de prova definitiva de uma ligação causal entre a COVID-19 e as lesões semelhantes à frieira.

  24 de novembro de 2020

 FDA emite autorização para uso emergencial para o primeiro kit de teste doméstico para COVID-19

A Lucira Health recebeu autorização emergencial da FDA para um kit de autoteste para COVID-19. Esse kit de teste multifuncional destina-se a detectar o vírus SAR-CoV-2 que causa a COVID-19. O teste multifuncional está autorizado para uso domiciliar com receita médica para indivíduos a partir de 14 anos de idade, se seu médico suspeitar de COVID-19. O teste também pode ser usado em consultórios médicos, hospitais, centros de atendimento de urgência e prontos-socorros. Esse teste foi capaz de detectar com precisão 94,1% das infecções em comparação com outros testes de PCR de alta sensibilidade. O teste não foi avaliado em pessoas assintomáticas.

Veja como funciona: Coloque o frasco fornecido na unidade de teste com bateria, realize o swab do nariz (como em outros testes nasais de COVID-19), agite o swab no frasco e, em seguida, tampe o frasco e pressione a tampa até ouvir um clique e a luz “ready” (pronto) começar a piscar. Após a conclusão do teste, os resultados acenderão como positivos ou negativos em cerca de 30 minutos.

link para o comunicado à imprensa: https://www.fda.gov/news-events/press-announcements/coronavirus-covid-19-update-fda-authorizes-first-covid-19-test-self-testing-home

link: https://www.fda.gov/media/143810/download


  23 de novembro de 2020

Vacina contra a COVID-19 é importante para combater a pandemia, mas o sucesso depende de quando e como a vacina chegará às pessoas.

Um novo estudo explorou a eficácia de várias vacinas contra a COVID-19 na redução da suscetibilidade a infecções, hospitalizações e mortes. Embora os estudos de vacina tenham relatado altas taxas de eficácia, a eficácia diminuirá quando a vacina for administrada fora das circunstâncias cuidadosamente controladas de um estudo clínico. Pesquisadores descobriram que o sucesso de uma vacina depende não apenas da eficácia da própria vacina, mas também da eficácia da fabricação e distribuição. Outros fatores que influenciarão o sucesso incluem o quanto as pessoas estarão dispostas a receber uma vacina (ou retornar para uma dose de reforço) e como as pessoas continuarão a praticar medidas rotineiras de saúde pública, como lavar as mãos, usar máscara e praticar o distanciamento social.


  Recomendações:

O uso do medicamento CORONINUM não é indicado e pode até fazer  mal - recomenda o MSaude.

                   Não   se    esqueçam    esta   doença  é   traiçoeira    e   é   letal,  ela   pode     surgir violenta sem nós esperarmos, alias..já, agora em fevereiro e março de 2021 ela  deu sinal, aqui no Brasil,  de sua volta e de uma  maneira agressiva com nova variante com muitas novas Cepas o que a torna mais perigosa e   está se expandindo sistematicamente por todo país. Os membros  da União Européia  estão cautelosos  com a rápida e perigosa evolução desta nova estirpe virótica chegando a julgar o Brasil como uma perigosa bomba a explodir em seus espaços,   portanto vamos ficar prevenidos e manter rigidamente  as  recomendações de nossa defesa  habitual evitando aglomerações e permanecendo  em casa. Sejam felizes

A seguir...Advertência....

Posso tomar uma dose de vacina de um laboratório e receber a segunda de outro? 
O período desde o início da pandemia e o advento das vacinas é muito curto. Por isso, ainda não existem evidências sobre intercâmbio das vacinas no processo de imunização. Em princípio, se a vacina exige duas doses, estas devem ser da mesma vacina.

A seguir..o desespero das mutações...A guerra entre o ser humano e os virus mutantes....

.A Bactéria....ou o Virus????

DIAGNÓSTICO.

O diagnóstico da peste é feito através da identificação da bactéria em material colhido do bubão, do sangue ou da escarro. Já existem testes rápidos, patrocinados pela OMS, que identificam o DNA da bactéria em apenas 15 minutos.

TRATAMENTO.

O tratamento da peste, em todas as suas formas, deve ser feito com antibióticos.A estreptomicina ou a gentamicina são as opções mais utilizadas. A tetraciclina ou a doxiciclina são opções alternativas, caso a estreptomicina e a gentamicina não estejam disponíveis.O tratamento deve ser mantido por 10 dias e a taxa de sucesso, quando iniciado precocemente, é de mais de 90%. Os pacientes contaminados devem ficar em isolamento respiratório durante as primeiras 48 horas de tratamento antibiótico para prevenir a contaminação de outras pessoas.

                                                 &...

A seguir...evolução e controle da pandemia.                                                                                                                                   

B 1.1.7.   Fotos originais dentro do corpo humano.


  B .1.18.  Foto original interna no corpo humano.     

Em duvida..- B 1.1.33 ??


Desconhecida possivelmente já identificada.


A seguir.....02.06.21 atualizando, muito importante e altamente ilustrativo e bastante preciso, leia com atenção.

                          Obrigado aos leitores e estudiosos  por esta discussão muito interessante e necessária sobre a origem do SARS-CoV-2. Eu acho que um cenário alternativo para explicar a presença da linhagem viral ancestral A em outros mercados de vida selvagem (OWLM) e da linhagem B no mercado de frutos do mar e vida selvagem de Huanan (HSWLM) é que o surto no HSWLM foi iniciado por um humano infectado e não por um animal infectado. Nesse cenário, um animal selvagem infectado com a linhagem A foi transportado para um OWLM onde ocorreu o primeiro transbordamento para humanos. Então, a evolução intra-hospedeiro da linhagem A para a linhagem B pode ter ocorrido em um indivíduo que provavelmente trabalha ou que visitou com frequência diferentes mercados de vida selvagem e este indivíduo inicia o surto secundário de SARS-CoV-2 da linhagem B no HSWLM. Este cenário pode explicar porque nenhum dos animais vendidos no HSWLM testou positivo para SARS-CoV-2,

Resposta sobre a origem do SARS-CoV-2

Aqueles que sabem da proximidade e colaboração de longa data entre Bob Garry e eu não acharão surpreendente que eu concorde com a postagem acima. Na verdade, endosso publicamente a hipótese de “origem natural” para o SARS-CoV-2 à meia-noite de 6 de fevereiro de 2020, duas semanas antes do Andersen et al. análise apareceu.

O leitor ficará surpreso que, dada a longa história colaborativa de Bob e eu, agora irei corrigi-lo publicamente.

Pouco antes da discussão no post anterior, Garry afirma que: “A cepa Guangdong (GD) do coronavírus do pangolim carrega um domínio de ligação ao receptor (RBD) que é altamente semelhante ao RBD do SARS-CoV-2.“ Ele cita referências que lidam apenas com as sequências de aminoácidos dos isolados de pangolina e SARS-CoV-2. No nível dos aminoácidos, essa afirmação é verdadeira. No entanto, como Boni et al (1) aludiram de passagem, e eu detalhei mais tarde (2), isso está longe de ser verdade no nível do RNA. Ao longo de um intervalo relevante de 268 nucleotídeos, as sequências de RNA pangolina GD e SARS-CoV-2 diferem em 10,4%, virtualmente toda essa diferença em um acúmulo de substituições de base oscilante sinônimas. Este grau de diferença indica várias décadas de evolução e é completamente incompatível com a sequência encontrada nos pangolins, sendo a fonte proximal da sequência encontrada no RBD do SARS-CoV-2.

O SARS-CoV-2 é um mosaico derivado de linhagens distintas de coronavírus de morcego. As fontes proximais desses segmentos de mosaico estão longe de ser idênticas a quaisquer isolados virais conhecidos, mas sim a sequências de RNA divergentes inferidas de segundo ou terceiro primo com ancestrais comuns que datam de décadas atrás.

Além do RBD que acabei de discutir, também detalhei (3) a região dissimilar em orf1A que segue a região ácida de nsp3. De nt 3059 a nt3335, as sequências de RNA de SARS-CoV-2 e BatRaTG13 diferem em 9,3% e a sequência de aminoácidos correspondente em 18,1%. A sequência no SARS-CoV-2 não apresenta nenhuma semelhança significativa com qualquer fonte amostrada conhecida.

Pode-se levantar suspeitas falando de aminoácidos, mas a prova deve dar conta da divergência do RNA que leva muito tempo. Após dezesseis meses de evolução em humanos, os isolados de abril de 2021 diferem em cerca de 0,1% da cepa de referência Hu-1 de dezembro de 2019, cerca de 30 de 30.000 nucleotídeos.

Minha segunda correção refere-se às especulações em curso sobre intermediários animais. Não há dados de que qualquer animal, exceto um morcego, serviu como hospedeiro para o SARS-CoV-2 antes de sua introdução em humanos. O surto da mina Tongguan em 2012 em seis mineiros na província de Yunnan, de um COVID como a pneumonia com tromboembolismo, que matou três dos mineiros, é um amplo precedente para a infecção direta de morcegos em humanos (3). O parente mais próximo conhecido do SARS-CoV-2, Bat RaTG13, foi isolado do mesmo poço de mina no ano seguinte. Essa mina agora está fechada e é referida pelos habitantes locais como a “mina da morte”. Isso soa como uma “zona quente” para mim.

Minha correção final ao meu bom amigo diz respeito à hipótese versus teoria. Na linguagem comum, “hipotético” e “teórico” tendem a ser usados ​​indistintamente. No entanto, na ciência há uma distinção muito clara. Uma “teoria” alcança esse status apenas quando há um corpo substancial de evidências que apoiam o que antes era considerado uma hipótese. Como em Teoria da Evolução, Teoria Germinal da Doença ou Teoria da Placa Tectônica. Mesmo o Peptídeo de Fusão ainda é apenas uma hipótese. Portanto, não devemos estar jogando em torno da designação de Teoria para hipóteses com zero a pouca informação factual de suporte para apoiá-las.

Gostaria de saber se você poderia expandir seu raciocínio para algumas das seguintes afirmações, pois as considero potencialmente problemáticas ou não entendo como a conclusão foi alcançada.

# 1 ) "Em cenários de vazamento de laboratório, a diversificação de SARS-CoV-2 para suas duas linhagens iniciais separadas A e B teria que ocorrer no ambiente de laboratório."
Por que a divisão nas linhagens A e B teve que ocorrer no ambiente de laboratório? Por que o vírus não pôde circular em humanos após o “vazamento” inicial e se diversificar em 2 linhagens antes que as pessoas infectadas chegassem aos vários mercados onde as condições ideais de super espalhador foram encontradas? É importante notar que as diferenças entre as linhagens A e B eram muito pequenas no início de dezembro de 2019.

# 2 ) “Os cenários de vazamento de laboratório também devem levar em conta o fato de que a maioria dos primeiros casos foram associados a diferentes mercados de vida selvagem em Wuhan.”
Embora não seja falsa, acho que não há muito a explicar, e esta afirmação pode refletir a “fixação do alvo”. Embora muitos casos tivessem links para mercados, provavelmente também poderíamos encontrar links entre os primeiros casos e o uso de telefones celulares, com 100% dos casos tendo uma ligação com a ingestão de alimentos. Esses links não precisam ser contabilizados. Os mercados são bons lugares para a propagação de um vírus e as pessoas, infectadas ou não, visitam esses mercados.

# 3 ) “O aspecto de mercado múltiplo do surto inicial pode ser explicado pela distribuição de animais infectados com SARS-CoV-2 para mais de um mercado”
Isso parece improvável para mim, pois implica múltiplos surtos independentes entre animais e humanos, de múltiplos animais infectados, quando ainda não detectamos evidências de qualquer animal infectado com o início da SARS-CoV-2. Essa explicação requer várias fontes de infecção quase simultâneas, ou uma única fonte que foi para vários mercados, apenas em Wuhan, mas a infecção foi perdida pela busca de animais infectados de fazendas na província de Hubei. Se a fonte veio de fora de Hugbei, parece improvável que vários mercados em Wuhan tenham recebido animais infectados, mas nenhuma outra cidade o fez.

No geral, minha opinião sobre a presença de links para vários mercados, não apenas o principal mercado de frutos do mar, nem sugere que o vírus teve ou não uma origem natural. Isso sugere que houve uma propagação enigmática em humanos em Wuhan, que foi notada após uma super propagação nos mercados.

Conforme observado com o principal mercado de frutos do mar de Wuhan, onde a linhagem B se espalhou, foi provavelmente apenas um dos primeiros eventos de super difusão. Que evidências existem de que os casos associados a outros mercados foram tudo menos eventos propagadores de h2h semelhantes, uma vez que está estabelecido que esses mercados são um local eficaz para a transmissão de h2h?

Parece que não temos motivos para pensar que os casos ligados a outros mercados sejam diferentes. Parece improvável que houvesse múltiplos spillovers quase simultâneos entre animais e humanos em diferentes mercados, a menos que todos viessem da mesma fonte.     
No entanto, parece que uma única fonte deve ser fácil de identificar, cruzando uma lista de fornecedores do mercado e identificando qual fornecedor os mercados têm em comum. Nesse caso, a identificação de um fornecedor com infecção aparentemente crescente nos animais também deve ser associada a casos anteriores na origem, fora de Wuhan.

Em minha opinião, não vi nada na associação entre os primeiros casos confirmados e os mercados que sugira algo sobre a origem do SARS-CoV-2, além de que o tempo de origem tinha que ser anterior a 2 de dezembro.

Resumo.......
Relatamos a primeira transmissão local da variante Delta SARS-CoV-2 na China continental. Todas as 167 infecções podem ser rastreadas até o primeiro caso índice. A investigação no teste de PCR sequencial diário dos indivíduos em quarentena indicou que a carga viral do primeiro teste positivo de infecções Delta foi ~ 1000 vezes maior do que a das infecções por cepas 19 A / 19 B na onda epidêmica inicial de 2020, sugerindo o potencial mais rápido taxa de replicação viral e maior infecciosidade da variante Delta no estágio inicial da infecção. Os 126 dados de sequenciamento de alta qualidade e dados epidemiológicos confiáveis ​​indicaram que algumas variantes menores de nucleotídeo único intra-hospedeiro (iSNVs) poderiam ser transmitidas entre os hospedeiros e finalmente fixadas na população de vírus durante o surto. A transmissão secundária de iSNVs entre doador-receptor contribui com pelo menos 4 das 31 substituições identificadas no surto, sugerindo que alguns iSNVs podem surgir rapidamente e atingir a fixação quando o vírus se espalha rapidamente. Medidas de controle de doenças, incluindo a frequência de testes populacionais, quarentena na fase pré-sintomática e aumento da vigilância genética, devem ser ajustadas para levar em conta o aumento da prevalência da variante Delta em nível global.

Durante a disseminação global do SARS-CoV-2, as variantes genéticas dos vírus surgiram e alguns foram comprovados como mais transmissíveis ou podem escapar da imunidade do hospedeiro, o que representa um risco maior para a saúde pública global 1–3. Uma linhagem genética emergente, B.1.617, tem sido dominante no maior surto de COVID-19 na Índia desde março de 2021, ganhando atenção global. Uma sub-linhagem, B.1.617.2, com mutações da proteína spike L452R, T478K e P681R, é responsável por ~ 28% dos casos sequenciados na Índia e rapidamente substituiu outras linhagens para se tornar dominante em várias regiões e países 16) 4. O B.1.617.2 foi rotulado como Variant of Concern (VOC), Delta (O perfil virológico deste VOC precisa ser ilustrado com urgência.
Em 21 de maio de 2021, foi identificada a primeira infecção local da variante Delta na China continental. Semelhante ao que foi feito para o início da epidemia em janeiro de 20205, intervenções rigorosas, incluindo testes de triagem populacional, rastreamento de contato ativo e quarentena / isolamento central foram realizadas. No entanto, em contraste com as transmissões restritas em 20205, uma transmissão inter geracional sucessiva foi observada na epidemia de 2021. Aqui, investigamos os dados epidemiológicos, genéticos e serológicos deste surto bem traçado para caracterizar o perfil virológico da variante Delta SARS-CoV-2 e discutir como as estratégias de intervenção precisam ser melhoradas na corrida contra esta variante emergente.

Resultados
As cargas virais nas infecções Delta foram ~ 1000 vezes maiores do que nas infecções da cepa 19 A / 19 B anteriores no dia em que os vírus foram detectados pela primeira vez

Do primeiro caso índice identificado em 21 de maio de 2021 até o último caso relatado em 18 de junho de 2021, um total de 167 infecções locais foram identificadas (Figura 1A). Todos esses casos podem ser rastreados epidemio logicamente ou geneticamente até o primeiro caso índice. Uma característica epidemiológica notável da variante Delta é o intervalo serial mais curto em comparação com as cepas iniciais de Wuhan ou outras variantes de VOC6–8. No entanto, os parâmetros críticos antes do início da doença permanecem indefinidos, incluindo quando os vírus podem ser detectados em um indivíduo após a exposição e quão infecciosos eles são. Aqui, investigamos os dados dos indivíduos em quarentena neste surto e os comparamos com a epidemia anterior de 2020 causada por cepas genéticas 19 A / 19 B. Os sujeitos centrais da quarentena são os contatos próximos dos casos confirmados / infecções assintomáticas. Assim que uma nova infecção foi identificada, seus contatos próximos foram imediatamente rastreados, isolados centralmente e o teste de PCR diário foi realizado. O conjunto de dados de indivíduos em quarentena nos permitiu determinar o intervalo de tempo entre a exposição e o alcance da carga viral detectável por PCR nos indivíduos infectados. Considerando que o tempo de exposição exato das transmissões intra familiares era difícil de identificar, deduzimos os pares de transmissão intra familiares de nossa análise de intervalo de tempo. Nossos resultados mostraram que o intervalo de tempo da exposição ao primeiro PCR positivo na população em quarentena (n = 29) foi de 6,00 (IQR 5,00-8,00) dias na epidemia de 2020 (pico de 5,61 dias) e foi de 4,00 (IQR 3,00-5,00) dias na epidemia de 2021 (n = 34) (pico em 3,71 dias) (Figura 1B). Em seguida, avaliamos as cargas virais relativas quando os vírus SAS-CoV-2 foram detectados pela primeira vez em hospedeiros. Em comparação com as cepas 19A / 19 B, as cargas virais relativas nas infecções variantes Delta (62 casos, valor Ct 24,00 (IQR 19,00 ~ 29,00) para o gene ORF1ab) foram 1260 vezes maiores do que as infecções das cepas 19A / 19B (63 casos, Valor Ct 34,31 (IQR 31,00 ~ 36,00) para o gene ORF1ab) no dia em que os vírus foram detectados pela primeira vez (Figura 1C). Considerando os testes diários realizados para os indivíduos centrais isolados desde o início da quarentena, a maior taxa de crescimento do hospedeiro da variante Delta foi proposta, o que levou a cargas virais mais altas nos pontos de tempo em que os nucleotídeos virais excedem o limite de detecção de PCR (Figura 1D). Semelhante ao estudo feito por Roman et.al9., Encontramos amostras com valor Ct acima de 30 (< 6 x 105 cópias / mL de vírus) nunca produzem um isolado infeccioso in vitro. Para as infecções por variantes Delta, 80,65% das amostras continham> 6 x 105 cópias / mL em zaragatoas orofaríngeas quando os vírus foram detectados pela primeira vez, em comparação com 19,05% das amostras nas infecções 19A / 19B. Esses dados destacam que a variante Delta pode ser mais infecciosa durante o estágio inicial da infecção (Figura 1D).

Como sabemos, os indivíduos passam por um período latente após a infecção, durante o qual os títulos virais são muito baixos para serem detectados. À medida que a proliferação viral continua dentro do hospedeiro, a carga viral eventualmente atingirá um nível detectável e se tornará infecciosa. Saber quando uma pessoa infectada pode espalhar vírus é essencial para projetar estratégias de intervenção para quebrar as cadeias de transmissão. No entanto, isso é difícil de estudar com base em investigações clínicas, uma vez que mais de 50% da transmissão ocorreu durante a fase pré-sintomática 10. Nossa investigação nos indivíduos em quarentena sugeriu para a variante Delta, a janela de tempo da exposição até a detecção de vírus foi de picos em ~ 3,7 dias e apresentou um maior risco de infecciosidade / transmissão quando o vírus foi detectado pela primeira vez. Em resposta a este parâmetro viral notável,                                                                              

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